domingo, 30 de dezembro de 2012

A Importância de Ser Obreiro

Quando alguém chega à igreja pela primeira vez, procurando por ajuda, na maioria das ocasiões a primeira pessoa que vem ao seu encontro é um (a) obreiro (a).


Daí a importância deste (a) obreiro (a) se apresentar sempre asseado, ser educado para conversar com a pessoa sofrida que acaba de chegar, saber conversar com tal pessoa segundo as instruções bíblicas, nunca dar a sua própria opinião e nem mesmo querer resolver o problema pelos seus próprios pensamentos ou ideias.


O obreiro (a) deve sempre viver aquilo que prega, ou seja, nunca deixar de crer nas escrituras e no poder que Deus tem para realizar milagres.


Lembre-se que a primeira impressão é a que irá permanecer na ótica daquela pessoa.


Se algum obreiro (a) atender esta pessoa de qualquer forma, com pressa, sem nenhum interesse de ajudar, aquela pessoa talvez, jamais voltará para a igreja e ainda irá vacinar seus amigos, vizinhos, conhecidos e parentes para nunca irem aquele lugar.


Veja o que diz em 2 Timóteo 2:15
“Procura apresentar-te diante de Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.”


Por este motivo quando o Senhor Jesus disse para os discípulos não deixarem Jerusalém até que o Espírito Santo descesse sobre eles, foi exatamente para isto.


Quando alguém tem verdadeiramente o Espírito Santo dentro de si, esta pessoa irá pensar como Deus pensa. E o pensamento de Deus é salvar as almas.


A pessoa não pode querer ser um (a) obreiro (a) para encher os corredores do templo de oração, mas sim para ajudar ao próximo. Somente os que são salvos trazem dentro de si um desejo ardente de salvar aos que estão perdidos.


Quando uma pessoa é batizada no Espírito Santo ela recebe a benção mais importante que existe no universo, que é ter o Espírito de Deus dentro dela, assim ela passa a ter o desejo e a responsabilidade de ajudar o próximo.


Por isso ninguém pode ser levantado a obreiro (a) sem antes ter recebido o batismo com o Espírito Santo tal como disse o nosso Senhor Jesus.


Vendo assim, devemos permanecer em Jerusalém, ou seja, temos que aprender primeiramente, ser preparado para este trabalho, só depois poderemos ir para o campo de batalha, caso seja contrário perderemos no primeiro combate.


Quando somos levantados a obreiros (as) passamos a lidar com almas “vidas humanas”, e declaramos uma guerra contra o diabo que por sua vez não deixará barato, ele irá lutar com todas as suas armas para não permitir que alguém venha ser tirado de suas garras, este é o motivo qual devamos sempre estar bem com Deus, em oração, leitura da bíblia, jejum, santificação, e o mais importante FIDELIDADE em todos os sentidos para com Deus.


Ser obreiro (a) não é apenas colocar um uniforme, mas sim, descer nas profundezas do inferno para resgatar as almas deste sofrimento que pode se tornar eterno, pois para muitos não tem mais o que fazer, pois morreram sem Jesus e já estão lá.


Bispo Arnaldo Lanzeloti
Responsável pelos obreiros de
Recife– Pernambuco            

Fonte: Obreiros em Foco

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

O casal precisa de um tempo a sós.

Ter vida somente a dois é importante até mesmo para os filhos

Por Tany Souza / Fonte da imagem: Thinkstock
tany.souza@arcauniversal.com

Há quem diga que é importante que o casal tenha filhos logo, para formar uma família e assim todos se desenvolverem juntos. Outros acreditam que o casal precisa de um tempo antes de ter uma criança, para fortalecerem seus laços. Mas até onde ter um tempo a sós fortalece a relação entre eles e com a família?
Segundo a psicóloga Cristiane Pertusi há um senso comum que diz que um casal somente deve ter filhos depois de dois anos de casados. “É nos dois primeiros anos que eles começam a se fortalecer como casal, isso significa ter uma boa comunicação, desenvolver objetivos em comum e desenvolver o interesse pelo outro.”
 
Outro fator importante que o casal desenvolve nesses primeiros anos a sós é a criação de regras somente deles. “Cada um vem com seu histórico familiar e eles devem chegar a um senso comum de como levarão a vida entre os dois. Essa negociação não é explícita e acontece naturalmente”, completa Cristiane.
Para ela, essas novas regras fazem parte do processo de maturidade do casal. “Primeiro eles se desprendem da família de origem, depois criam novas regras e um novo padrão de comunicação. É por isso que esse tempo de estarem a sós é importante, qualquer interferência extra pode influenciar na vida do casal e isso não acontece somente em relação aos filhos, mas também aos pais que não querem perder espaço na nova vida do filho.”
Quando um filho chega
É claro que chega um momento que o casal pode desejar ter um filho. “Quando isso acontecer é importante que eles consigam manter a identidade do casal, para ter uma estrutura familiar concreta”, explica a psicóloga.
Para o casal manter essa identidade criada até o momento é preciso que eles separem tempo para estarem juntos, mesmo depois de um filho. “Devem conservar a intimidade, ter prazer na companhia do outro, cultivar a comunicação, falar das questões de adultos, ter a conquista diária podendo namorar o outro, assim como nos primeiros anos de relacionamento. É preciso atenção entre o casal, pois 70% das separações ocorrem quando há filhos pequenos”, enfatiza Cristiane.
É importante salientar e lembrar que o contexto familiar começa com dois indivíduos, desde o momento da concepção até o nascimento do filho, e também termina a dois. “A família começa como casal, depois chega a etapa dos filhos pequenos, na adolescência, jovens, adultos, vem a fase do ninho vazio, onde os pais sentem a saída do filho de casa, e lá estão os dois novamente, como casal”, ensina.
É por isso que é importante manter essa base da vida conjugal. “Mesmo depois de serem pais é preciso ainda se olharem, se encontrarem. Com o casal mais unido é possível dar suporte aos filhos em qualquer fase que eles estejam, até porque casais que vivem bem a vida íntima e há essa cumplicidade serão exemplos para os filhos, em relação às suas escolhas conjugais do futuro.”
Dicas de como manter a vida conjugal
Para conseguirem ter uma vida a dois mesmo depois dos filhos, é preciso que ambos alimentem a relação. “É necessário surpreender ao outro, combinar um dia para estarem juntos, ir ao cinema e até mesmo viajar, sem falar de fazer jantar romântico, ir aos lugares que iam quando namorados, escrever cartas, enfim, há muito que se pode fazer, basta querer”, finaliza Cristiane.