domingo, 29 de novembro de 2015

Próximos 2 anos podem ser os mais quentes já registrados no mundo.

Seria isso um sinal dos Fim dos Tempos?


A Bíblia está repleta de passagens que registram os sinais do que aconteceria na Terra nos últimos tempos. Mas parece que as pessoas insistem em ignorar ou achar que tudo isso não passa de baboseira religiosa. O próprio Senhor Jesus, ao ser indagado sobre quais seriam os indícios que surgiriam quando o fim estivesse próximo, respondeu indignado:

“Hipócritas, sabeis discernir a face da terra e do céu; como não sabeis então discernir este tempo?” Lucas 12.56

São tão claras as alterações que a natureza está sofrendo, e todas elas biblicamente previstas. Há tempos que o fenômeno El Niño é bem conhecido quando o assunto são as altas temperaturas, enchentes e toda sorte de desordem climática. Este ano ele voltou a ser destaque com o anúncio dos cientistas do Met Office – agência meteorológica do Reino Unido – de que os próximos 2 anos podem ser os mais quentes já registrados no mundo.

Somente em 2015 a temperatura média da Terra teve um aumento de 0,68°C (graus Celsius), em relação à média registrada entre 1961-1990.  Parece pouco, mas as notícias mostram que não. Não foram raras as vezes que os noticiários pelo mundo afora mostraram os efeitos devastadores das ondas de calor. Em maio, as temperaturas chegaram a 50°C na Índia, matando 2,2 mil pessoas, superando apenas o ano de 1998, em que 2.451 pessoas morreram na onda de calor mais mortal da história do país, segundo o banco de dados internacional sobre as catástrofes naturais (EM-DAT).

E não só o aquecimento será perceptível, mas uma alteração das estações também, já que, em alguns pontos do globo, como Europa, o verão será mais frio.

Seria o Fim dos Tempos?
Mas será que esse fenômeno tem alguma relação apocalíptica?

A Bíblia relata que, no Final dos Tempos, a Terra, que outrora foi destruída pelo dilúvio (Genesis 7.11), estaria reservada para o fogo: “Ora, os céus que agora existem e a terra, pela mesma palavra, têm sido entesourados para fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios. (...) esperando e apressando a vinda do Dia de Deus, por causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos, e os elementos abrasados se derreterão. 2 Pedro 3.7;12

E no próprio livro de Apocalipse há registro defortes ondas de calor:

“Com efeito, os homens se queimaram com intenso calor, e blasfemaram o nome de Deus, que tem autoridade sobre estes flagelos; e não se arrependeram para Lhe darem glória.”Apocalipse 16.9

Porém, mesmo diante de tudo o que irá viver, a humanidade não se renderá a Deus. Ao invés disso, culpará a Deus por todo o flagelo que viverá. Continuará vivendo na dureza do próprio coração.

Talvez você esteja pensando: “Ah, mas os cientistas falaram dos próximos 2 anos, não pode estar tão próximo assim o fim.” E que garantias você pode ter dessa afirmação?

O apóstolo Pedro avisou que não podemos nos esquecer de que, para Deus, um dia é como mil anos. Por isso é importante estarmos atento aos sinais e preparados, porque o dia do Senhor virá como um ladrão (2 Pedro 3.8-10).

O que você tem feito para se preparar para esse grande dia? Será que quando o Senhor voltar o encontrará em paz, sem mácula e irrepreensível?

Todas as quartas-feiras, em toda Universal, são realizadas reuniões com um único objetivo: nos preparar para a Eternidade. Não limite a sua vida apenas ao que precisa comer, vestir e conquistar neste mundo. Um dia ele passará. Priorize a sua Salvação.

Saiba o endereço de uma Universal mais próxima e não descuide do bem mais precioso, que é a alma. Depois pode ser tarde demais.

Fonte: Universal.org

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

O que você precisa saber sobre o câncer.

Entenda a importância de buscar ajuda e de não se conformar diante da enfermidade.

Falar de câncer não é dos assuntos mais agradáveis. Afinal, a doença é responsável por milhares de mortes em todo o mundo anualmente. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Washington, nos Estados Unidos, apontou 8,2 milhões de mortes em 2013. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), a estimativa para este ano é de 576 mil novos casos de câncer no Brasil. A doença não escolhe classe social ou faixa etária. Atinge pessoas de diferentes raças e de ambos os sexos. Em homens, os tipos mais comuns são os de próstata, pulmão, cólon e reto, estômago e cavidade oral; e nas mulheres, os de mama, cólon e reto, colo do útero, pulmão e glândula tireoide. O medo de morrer vítima dessa enfermidade assusta tanto quem é detectado com o mal quanto quem é familiar ou amigo de um doente.

Em meados deste mês, a morte da atriz Betty Lago, de 60 anos, (Foto acima) vítima de câncer na vesícula, parece ter reavivado ainda mais o temor em relação à doença. A atriz era uma pessoa querida por todos. Começou a profissão trabalhando como modelo e trilhou a carreira internacional por mais de 15 anos. Na volta ao Brasil, enveredou para o meio artístico, participando de várias novelas em diversas emissoras de televisão. O seu trabalho mais recente na teledramaturgia foi na novela Pecado Mortal, da Rede Record.

Betty descobriu a doença em março de 2012, após sentir fortes dores abdominais. Na época, foi submetida a uma cirurgia e começou o tratamento com quimioterapia. Em entrevista ao programa Domingo Espetacular, em abril daquele ano, a atriz falou sobre a descoberta do câncer e da vida agitada que levava: “Sempre preocupada em viajar, morar fora, mudar de país; tem o filho, casa, descasa, tudo rápido, tudo correndo”. Mas, com a doença, foi obrigada a mudar sua vida. “Você tem que repensar todos os seus valores. Encaro assim como uma doença que aconteceu comigo, que eu tenho que lutar contra ela, que eu tenho que derrubar ela, porque ela não pode ser mais forte do que eu e não pode ser mais forte do que a vida que eu quero viver.” Betty enfrentava a rotina com muita força e alegria. Mas, para tristeza dos amigos, familiares e fãs, Betty não resistiu.

De acordo com o médico Tiago Kenji, oncologista do Instituto de Oncologia Santa Paula, em São Paulo, o tipo de câncer da atriz é raro e agressivo, mas há algumas doenças de vesícula que são fatores de risco ao câncer, como cálculos biliares, pólipos e infecções crônicas, como salmoneloses. “Caso alguma dessas doenças seja diagnosticada é fundamental o acompanhamento com um especialista, como o gastroenterologista e o cirurgião do aparelho
digestivo”, afirma.


O que é o câncer?
O que muitos não sabem é que a palavra designa um nome genérico para mais de 300 doenças, com causas variadas, que podem ter tratamentos e prognósticos diferenciados. No entanto, para o oncologista Cid Gusmão, especializado pelo Inca e médico do Centro de Combate ao Câncer, em São Paulo, todos os tipos de câncer têm um aspecto em comum: “O crescimento desordenado de células que perderam suas características normais e não respondem mais aos estímulos que controlam a replicação e a morte celular. Elas adquirem capacidades como multiplicação celular rápida e descontrolada e invadem outros tecidos normais, determinando a formação de tumores”, explica.


Segundo o especialista, os tumores são causados por alterações genéticas no organismo. “Podem contribuir para isso fatores externos, como substâncias químicas, irradiação e vírus que estão relacionados ao meio ambiente e aos hábitos do indivíduo; já os internos relacionam-se com hormônios e a alterações que podem levar a mutações genéticas. Poucas são as de caráter hereditário, transmitidas de pais para filhos, que correspondem a cerca de 5% a 10% dos casos.”

O oncologista considera que a melhor forma de evitar problemas dessa ordem é manter uma dieta equilibrada e realizar exames periódicos. “Prevenir é sempre melhor que remediar. Quanto mais cedo for descoberto, maior é a chance de cura”, orienta.

Além do tratamento
O câncer talvez tenha se tornado a doença mais estudada da medicina e por isso aumentaram também as possibilidades de tratamento e de cura. “Hoje, cerca de 80% dos tumores infantis e 60% dos tumores em adultos são curáveis”, diz Gusmão. E, para ajudar nesse processo, além do tratamento médico, que pode envolver quimioterapia, radioterapia e diversos medicamentos, há outras medidas que podem ser tomadas. O médico Tiago Kenji entende que a família desempenha um papel fundamental nesse sentido: “Muitas vezes, a descoberta da doença pode unir mais a família. Além disso, em casos graves sem o apoio familiar o tratamento é inviável”, avalia.


Para a doutora Eunice Harue Higuchi, médica sanitarista e presidente do Hospital Moriah, em São Paulo, uma das estratégias é a política de acolhimento na hora de atender o paciente. “Trata-se de uma postura, de um jeito de ver o paciente de forma mais abrangente, levando em consideração questões culturais, físicas, emocionais e até espirituais. O objetivo é entendê-lo no seu contexto social e poder atendê-lo da melhor forma possível”, explica.

Poder de cura
A doutora Eunice ainda destaca outro fator: “A fé. Ela é decisiva para o sucesso em tudo na vida. Para um tratamento de saúde não é diferente. Há estudos que comprovam a importância dela no enfrentamento e na recuperação de doenças. A fé é essencial na vida das pessoas, estejam elas doentes ou não”, afirma.


Para o bispo Francisco Decothé, responsável pela “Sessão do Descarrego para a Cura do Corpo e da Alma”, realizada no Templo de Salomão, em São Paulo, o ideal é aliar o tratamento médico ao espiritual. “Não se pode abandonar a medicina, principalmente porque ela evoluiu muito para tratar o câncer. E alguns tumores são agressivos demais. É preciso fazer um paralelo e andar com as duas pernas: recorrer à medicina e ter fé em Deus. E se a pessoa está buscando a cura há muito tempo e ela não vem é preciso apelar para essa fé de forma veemente”, diz.


Foi o que fez o jovem Allan Cristian dos Santos, (Foto ao lado) de 23 anos, quando descobriu um tipo raro de câncer que atacou a sua medula. “Eu tinha 13 anos e comecei a emagrecer rapidamente e a me sentir muito fraco. Achei que era pela quantidade de exercícios físicos que eu fazia, mas os exames apontaram que eu estava com leucemia mieloide e linfoide. Eu não acreditei.”

O jovem começou a fazer quimioterapia, mas a demora em ser curado o angustiava e a seus familiares. “Como minha família era da Universal, ela começou a orar por mim enquanto eu estava hospitalizado e quando tive alta também comecei a participar das reuniões. Acredito que minha cura foi determinada nessa hora. Faz dez anos que estou curado”, relata.


Outro caso é o de Helena Soares Alferes, de 43 anos. (Foto ao lado) “Depois de sentir dores no ombro, uma mancha no meu pulmão, detectada no raio X, me levou para uma consulta com um especialista. Ele disse que eu estava com linfoma de Hodgkin. Passei por quimioterapia e radioterapia, de 15 em 15 dias.” Como os exames regulares durante o tratamento não apontavam uma resolução do problema, Helena procurou a Universal. “Meu marido já participava das reuniões enquanto eu estava internada e, quando pude, fui também. Recuperei meu peso e minha saúde hoje é perfeita”, afirma.

Sobre a postura que se deve ter diante da doença, o bispo Decothé finaliza: “Nunca aceite o fracasso, a derrota. Deus nos ensina que temos a fé para enfrentar esse tipo de problema. O fôlego de Deus está dentro de nós, por isso, enquanto estivermos vivos, não podemos desistir de lutar”, conclui.

Fonte: Universal.org

domingo, 15 de novembro de 2015

Como brigar e acabar em beijos.



Se colocássemos algumas opções do que você gostaria que acontecesse depois de uma briga entre você e seu (sua) parceiro (a), qual escolheria?

a) Nada foi resolvido
b) Corações feridos e despedaçados
c) Ambos chateados e calados
d) Solução e beijos de amor

Certamente, todos escolheriam a opção “d”, por ser a mais sensata e agradável. Porém, o que é necessário fazer para acabar uma briga com a solução do problema e, consequentemente, em beijos?

Você deve atentar para esses cinco pontos:

1 – Saiba o porquê e sobre o que estão brigando. Muitos começam a discutir sobre algo e depois mudam totalmente o foco da discussão. Por fim, acabam até se esquecendo sobre o que começaram a brigar. Isso acontece porque outros assuntos passados e paralelos, que não tinham nenhuma relação com a briga, foram trazidos à tona. Vários casais começam reclamando de uma coisa e terminam falando de outra completamente diferente. Por isso, é necessário ter em mente o assunto principal e focar somente nele. Defina e discuta sobre um ponto específico. Se for um gasto indevido, por exemplo, você falará apenas disso. Nada de mencionar as crianças, pular para a sogra, falar do patrão ou relembrar algo que aconteceu há muito tempo.

2 – Lembre-se de que você tem dois ouvidos e uma boca. Preste atenção no que a pessoa está falando, em vez de bolar em sua mente argumentos para se defender. Tente entender o porquê ela se sente assim. Se as reclamações não forem devidamente ouvidas, vocês não poderão entender qual é o problema e, consequentemente, o mesmo não será resolvido. Por isso, essa regra é fundamental: ouvir mais e falar menos. Ainda que, de início, você não concorde com o que o outro esteja falando, procure compreendê-lo e se colocar no lugar dele.

3 – Não fale tudo o que sente ou pensa. Muitos vomitam sentimentos e pensamentos sobre seus parceiros com a desculpa de que “precisam abrir seus corações” ou de que “só estão sendo sinceros”, mas, ao fazerem isso, acabam ferindo a pessoa amada. Todos nós sentimos e pensamos coisas ruins no momento da raiva, mas não precisamos despejar esse “pum cerebral” sobre o (a) parceiro (a). Afinal, o que é mais adequado quando se tem gases? Soltá-los na frente da outra pessoa ou sair de perto e lidar com aquilo da sua maneira? Assim como essa última opção, devemos administrar e nos livrar dos sentimentos e pensamentos ruins, sem prejudicar o outro.

4 – Ataque o problema e não a pessoa. Em uma briga, é necessário entender quem é o inimigo. O seu inimigo não é a pessoa que você ama, mas é o problema que tem prejudicado vocês. Por isso, em vez de atribuir características ruins ao outro, dizendo que ele é isso ou aquilo, fale do problema. Em vez de chamá-lo de grosso, por exemplo, diga que você não gostou do jeito que ele falou com você. Assim, ressaltará o problema, que é o “jeito” de falar, sem ofender a pessoa.

5 – Combine o que cada um fará de agora em diante. A briga não acaba nem o problema se resolve enquanto ambos não combinarem o que farão a respeito. Trata-se de um acordo. Afinal, para que a situação não se repita, é preciso fazer diferente de como estava sendo feito até então, acordando qual será a parte de cada um. Depois de estarem combinados, os abraços e beijos acontecerão naturalmente. Já que os desentendimentos são inevitáveis, desejamos a todos bons beijos!

Fonte: Universal.org

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

5 dicas para manter um casamento duradouro.

Atitudes simples podem ajudar no relacionamento.



Bernie Mills, de 80 anos, e a esposa dele, Carol, de 75 anos, não sabem o que significa a palavra viral, gíria para apontar quando um post é compartilhado milhares de vezes na internet. Mas a imagem dele segurando um buquê de rosas e uma caixa de chocolates à espera dela, no Aeroporto Internacional de Los Angeles, nos Estados Unidos, despertou tanta curiosidade, ao ser reenviada inúmeras vezes pelas redes sociais que, além de ter “viralizado”, rendeu uma entrevista do casal para a revista eletrônica norte-americana Inside Edition. 

O vídeo mostra a singela cena de Bernie esperando Carol. Os dois foram casados durante 50 anos e eram viúvos, até que se conheceram em 2010. Ela estava longe dele há duas semanas e os dois nunca tinham ficado tanto tempo distantes um do outro. No momento do reencontro, ele abre um sorriso, dá um beijo nela e lhe entrega os presentes. O casal se surpreendeu com a repercussão do vídeo. Mas, além da bela imagem que sugere que é possível ser feliz em qualquer idade, o vídeo mostra que uma ação que parece banal, como a de Bernie, pode ser um ótimo exemplo para tornar a relação amorosa mais sólida e duradoura.
Em geral, nas relações, depois que as pessoas se conhecem, namoram e se casam, é normal que ocorram cobranças de parte a parte e isso pode desgastá-las com o passar do tempo. A psicóloga Ana Carolina Perez, especializada em terapia de casal, sugere que para evitar isso é preciso respeitar os limites do outro. “Não se pode exigir das pessoas mais do que elas podem dar, já que isso gera frustrações sobre o outro e torna ambas as partes constantemente insatisfeitas. O que se pode fazer é encontrar juntos, um ajudando o outro, alternativas que facilitem romper os limites pessoais”, diz.

O hábito e a mudança
E se a chama da paixão vai se apagando, sempre há algo a fazer para que o amor não morra por completo. “A ciência nos mostra que se nos habituarmos a fazer coisas, mesmo que a princípio sejam sem vontade – por exemplo, elogiar e ressaltar as qualidades do parceiro –, naturalmente essas atitudes se tornarão prazerosas”, afirma a psicóloga.

Para os designers de interiores Reginaldo de Oliveira, de 51 anos, e Silvia de Oliveira, de 44 anos, casados há quase duas décadas, também há outras ações que ajudam a manter a relação. “Reconhecer que temos diferenças e estabelecer o diálogo ajuda. Para o homem é mais difícil aprender que precisa ouvir a mulher e ter paciência com ela, mas é necessário”, diz Reginaldo.

Caráter e comprometimento
Quando se conheceram, os dois estavam saindo de relacionamentos anteriores que não foram saudáveis. “Fomos apresentados por uma amiga em comum e em seguida ele já conheceu meus pais, se dirigindo a eles como sogro e sogra. Apesar da brincadeira, ele logo demonstrou que queria algo sério comigo. Um mês depois nos encontramos novamente e passados dois meses resolvemos ficar juntos. O casamento veio em seguida”, conta Silvia. Uma das virtudes de Reginaldo que chamou atenção dela foi o caráter. Anos depois, essa qualidade mostrouse fundamental para manter o casamento dos dois. “Eu tive um tumor na cabeça e passei por duas cirurgias. Ouvi várias vezes de pessoas próximas que ele iria me deixar, mas eu tinha certeza de que isso não aconteceria”, diz Silvia.


Reginaldo cuidou da esposa e procurou protegê-la nesse período delicado pelo qual passaram. Juntos, eles sempre procuram fazer algo para que a relação deles não caia na rotina. “Toda vez que passo por alguma loja, lembro da minha mulher e compro algo para agradá-la. Esquecer as datas especiais, como aniversário, nem pensar (risos)”, conta o designer. Já Silvia afirma que adora fazer surpresas para o marido: “Escrevo bilhetes para ele e tento cultivar nosso casamento fazendo um jantar especial. Acho que é assim sempre: a gente só colhe o que planta e precisa plantar todos os dias”, sentencia ela.
Fonte: Universal.org


quinta-feira, 5 de novembro de 2015

As 10 pragas que atingiram o Egito.

O faraó se negou a libertar o povo hebreu da escravidão e, segundo o livro Êxodo, uma maldição caiu sobre o povo egípcio. Conheça o significado de cada fenômeno.



Quem assiste à novela Os Dez Mandamentos, exibida de segunda a sexta-feira, às 20h30, pela Rede Record, está acompanhando a onda de pragas que vem tomando conta do Egito. As dez pragas do Egito aconteceram há mais de três mil anos e trazem significados ligados às divindades egípcias. Após a morte de todos primogênitos, o Egito entrou em luto e, só assim, o povo hebreu conseguiu a tão sonhada liberdade. Confira:

1 • Água do rio Nilo vira sangue
De acordo com a entrevista do historiador Maurício Ferreira ao portal R7, as águas se transformarem em sangue foi a pior praga por conta do culto ao deus Khnum, relacionado ao rio Nilo, e à deusa Isis, já que, segundo a mitologia, o rio Nilo representava as lágrimas dela.


2 • Rãs
Milhares de rãs saíram do rio Nilo e foram em direção aos egípcios. Eles não podiam fazer nada em relação as elas, pois as relacionavam com a deusa da fertilidade (Hekt).


3 • Piolhos
A poeira se transformou em piolhos, aterrorizando todo o Egito. Ferreira diz que eles tiveram que raspar a cabeça e os pelos do corpo. “Esta proliferação afeta não só o cabelo dos egípcios, mas também o resto do corpo e os torna impuros”, diz o historiador.


4 • Moscas
A quarta manifestação do poder de Deus aconteceu quando as moscas infestaram o Egito. Para o historiador, o motivo também está relacionado à questão da limpeza. “Este inseto leva contaminação ao corpo, aos alimentos, às coisas sagradas”, acrescenta.


5 • Doenças nos animais
Deus cessou a praga das moscas quando o faraó concordou em libertar o povo hebreu, mas, quando as viu irem embora, o rei mudou de ideia. Assim veio a quinta praga: todos os animais ficaram doentes. “Cada deus egípcio tem um bicho que o representa, então a morte dos animais seria a morte dos deuses”, analisa o historiador.


6 • Úlceras
A sexta praga representa manchas na pele de todo o povo. “Se você tem uma doença será uma pessoa suja. Essas úlceras também representam para eles um castigo da deusa da vingança e destruição, Sekhmet”, explica Ferreira.


7 • Granizo
A chuva de pedras atingiu a plantação dos egípcios e, por causa dela, deuses considerados como controladores da natureza foram envergonhados.


8 • Gafanhotos
Segundo o historiador, os gafanhotos não têm significado religioso, mas a passagem deles já demonstra que pessoas vão morrer de fome, pois praticamente 80% da produção de trigo é afetada.


9 • Trevas
Esta praga atingiu o principal deus dos egípcios, o deus Rá, que representa o Sol. Foram três dias nas trevas. “Ou seja, vendo o dia virar noite, os egípcios acreditam que o deus Rá foi derrotado e que toda a vida na terra deixa de existir”, afirma o historiador.


10 • Morte dos primogênitos
A décima praga, a morte de todos os primogênitos, resultou em uma humilhação total do povo. “Na Antiguidade, o filho mais velho é responsável pelo legado do pai. Quando o primogênito morre, toda a geração preparada para comandar o Egito desaparece”, conclui o historiador.


Fonte: Universal.org

domingo, 1 de novembro de 2015

Jovens fazem de tudo para obter alto desempenho intelectual.

Eles arriscam a própria saúde para conquistar grandes rendimentos em provas e concursos.



Alguns são incentivados pela correria do dia a dia, outros pela extrema competição que a vida moderna impõe. Apesar de serem muitas as motivações e de não se saber ao certo ainda a quantidade de pessoas que utilizam as chamadas “smart drugs”, é cada vez maior o número de jovens na faixa que vai da adolescência aos 30 anos que as consome. 

O objetivo deles é conseguir estudar horas a fio sem perder o foco ou desempenhar uma atividade profissional que exija grande concentração. Em uma analogia com a área de esportes, por exemplo, é como se um atleta usasse um medicamento para aumentar a sua performance, sem basear o seu rendimento somente nos treinos, o que é caracterizado como doping.

De acordo com o psiquiatra e psicoterapeuta Alfredo Toscano, especialista em dependência de drogas e presidente do Comitê Multidisciplinar de Medicina Psicossomática da Associação Paulista de Medicina, esse tipo de medicamento usado para potencializar a concentração não foi desenvolvido para essa finalidade. Trata-se de algo fora da proposta farmacológica. “São medicamentos criados para o tratamento de Transtorno de Déficit de Atenção, principalmente em crianças, e para quem sofre de narcolepsia, distúrbio caracterizado por sonolência excessiva durante o dia e por frequentes ataques de sono. Um dos remédios indicados para tratar esses problemas é o metilfenidato, fórmula química de medicamentos conhecidos no mercado brasileiro como Ritalina e Concerta”, diz.

Sem dados
A venda de psicoestimulantes cresceu 25% nos últimos cinco anos no Brasil e, apesar de não existirem pesquisas que apontem a quantidade que é usada de modo inadequado, ao contrário do que ocorre em outros países, cada vez mais pessoas saudáveis estão utilizando esses medicamentos em faculdades, cursos pré-vestibulares e escritórios. Há, inclusive, fóruns na internet em que são discutidos quais produtos trazem os efeitos mais desejados.


A neuropsicóloga Barbara Sahakian, especialista em smart drugs e professora da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, afirma que a neuropotenciação não se resume somente às chamadas smart drugs. “Há substâncias que muitos usam diariamente, como a cafeína e a nicotina, que estimulam o cérebro. Uma ou outra gera novas células cerebrais. No caso da Ritalina, lamento que ainda não existam dados para se perceber como afetam o cérebro em longo prazo.”

Outra preocupação dos especialistas é se o uso desse remédio pode se tornar um vício. Para o doutor Toscano, o medicamento não causa dependência. “No entanto, quem o usa pode desenvolver um apego psicológico e passar a acreditar que não consiga desenvolver determinada atividade caso não o utilize.”

Se os especialistas alertam para a falta de informações que indiquem danos pelo uso sem indicação médica, esse também pode ser um motivo para não dependermos de droga nenhuma para realizar qualquer atividade, seja ela intelectual, seja esportiva.

Agora cabe a você escolher de forma inteligente o caminho para a sua vida pessoal: sem drogas.

Fonte: Universal.org