quinta-feira, 30 de junho de 2016

Menina que não tem as mãos vence concurso de caligrafia nos Estados Unidos.

O que é impossível para você? Saiba como vencer esse obstáculo.
       
Anaya Ellick não conhece o impossível. Nascida sem as duas mãos, ela acaba de ganhar, aos 7 anos de idade, um concurso de caligrafia. Anaya é natural de Virgínia, nos Estados Unidos, e competiu com outros 50 inscritos, de todo o país, conquistando o primeiro lugar e a admiração de todos.

“Nós olhamos para ela escrevendo e ficamos surpresos por ver o quão boa é a sua caligrafia, considerando que ela escreve sem as mãos. Sua redação era comparável com alguém que tem as mãos”, declarou a diretora da competição, Kathleen Wright.

O concurso aceitou alunos que frequentam a escola entre o jardim da infância e a 8ª série, sendo que eles deveriam apresentar algum tipo de deficiência cognitiva ou física. Ao final, os vencedores levaram para casa cerca de 3,5 mil reais.

De acordo com a professora de Anaya, Joan Stalnaker, ela é muito determinada. Para a mãe da menina, Bianca Middleton, esse é o motivo pelo qual Anaya não apenas escreve bem, mas também consegue utilizar talheres, brincar com peças pequenas e até mesmo abotoar as próprias roupas.

Não desista
A diretora da escola em que Anaya estuda afirmou à revista People que a menina possui a melhor caligrafia de sua classe. Isso demonstra que, para aqueles que acreditam em seu potencial e correm atrás de seus objetivos, nada é impossível.

O bispo Júlio Freitas tem a mesma opinião e em seu blog explica: “A persistência é um ingrediente fundamental quando se tem objetivos de vida, e revela de uma forma clara a dimensão dos nossos propósitos. Quem desiste não faz história, mas quem permanece firme escreve a sua própria história.”

Ele ressalta, porém, que a melhor maneira de vencer qualquer obstáculo é entregando-se nas mãos de Deus. Se sozinho você parece ser menor do que o problema, com Deus o problema sempre será menor do que você. A partir daí, por mais difícil que seja o caminho, a vitória é sempre o destino final.

“Interessante ver também que todos os que buscaram ajuda em Cristo tiveram que insistir, como o caso do paralítico, cuja a sua insistência o levou a subir no telhado, levado, claro, pelos seus amigos. O cego de Jericó: sua insistência levou-o a gritar e a gritar cada vez mais alto, mesmo sendo repreendido pela multidão ali presente”, destaca o bispo. “Muitos, infelizmente, têm desistido dos seus objetivos, isso porque pensam que a sua fé e convicção não são suficientes para alcançar os mesmos quando, na verdade, o problema está na desistência dessas pessoas, quando o que têm e devem fazer é insistir.”

Se você também se encontra diante de problemas “impossíveis” de serem resolvidos, encontre-se com Deus no Jejum das Causas Impossíveis e saiba como Ele pode lhe ajudar a alcançar a vitória. 

Fonte: universal.org

domingo, 26 de junho de 2016

Você lê notícias confiáveis?

Pesquisa mostra que muitos brasileiros espalham informações falsas nas redes sociais. Saiba como se proteger da boataria.
      
Todos os dias, milhões de dados são compartilhados em redes sociais como Facebook e Twitter. Basta um clique para distribuir fotos, vídeos, áudios e textos sobre política, economia, saúde e também fofocas.

Mas será que todas as notícias disponíveis na internet são verdadeiras?

A facilidade de uso da tecnologia contribui para que muitas pessoas espalhem informações sem conhecer sua origem. Com isso, elas agem por impulso e ajudam a reforçar boatos. Milhares de brasileiros estão auxiliando a divulgar notícias falsas, segundo um estudo do Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas de Acesso à Informação da Universidade de São Paulo (USP), publicado pela BBC Brasil.

O levantamento indica que mais de 200 mil pessoas espalharam mentiras na internet na semana que antecedeu o domingo de votação do impeachment na Câmara Federal. A pesquisa revela que três das cinco reportagens mais compartilhadas por brasileiros no Facebook entre 12 e 16 de abril eram falsas.

Ou seja, quem usou a rede social naqueles dias provavelmente leu mais mentiras do que verdades.

O grupo da USP investigou o desempenho de 8.290 reportagens, publicadas por 117 jornais, revistas, sites e blogs, sob orientação dos professores Marcio Moretto Ribeiro e Pablo Ortellado. Todas as notícias falsas foram desmentidas pela BBC Brasil, que publicou notas oficiais e entrevistas com as pessoas citadas nos textos.

Não caia em armadilhas

A pesquisa da USP faz um questionamento importante: por que o brasileiro ainda acredita em tantos boatos? Em entrevista à BBC, Marcio Moretto Ribeiro afirmou que a falta de maturidade dos usuários de redes sociais explica a popularidade dos rumores.

Ou seja, muitos brasileiros acreditam em mentiras por falta de conhecimento sobre as redes sociais.

Desconfiar é uma dica para não cair em armadilhas. Antes de confiar em tudo que está na internet, é preciso entender os verdadeiros interesses e motivos relacionados a cada informação. Para isso, tente responder algumas perguntas. Quem gerou essa informação? Para quem essa pessoa trabalha? Qual é o interesse em divulgar o dado? Quem está ajudando a espalhar a notícia? A pessoa que está sendo acusada também foi ouvida? Quantos veículos de comunicação estão divulgando a mesma informação? Se ainda tiver dúvidas, pare e pense.

São diversas as consequências negativas de uma notícia falsa: destruição de reputações, mal-entendidos, brigas, pânico, violência e punições para quem espalha a mentira. Em 2014, o Brasil acompanhou o desfecho trágico de um boato da internet. Uma moradora do Guarujá (SP) foi brutalmente agredida por uma multidão que acreditou que ela era uma sequestradora de crianças. Em vez de chamar a polícia para averiguar o caso, aquelas pessoas acreditaram no boato e espancaram a mulher até a morte. A vítima foi condenada pela população, sem direito à defesa. E foi provado depois de sua morte que ela era inocente. Será que vale a pena espalhar um boato?

Fonte: universal.org

quinta-feira, 23 de junho de 2016

3 atitudes para vencer as preocupações.

Você vai se surpreender com o resultado.
      
Quem nunca se preocupou com nada que atire a primeira pedra. Preocupações chegam sem pedir nenhuma licença, sem a menor cerimônia. Ao abrirmos os olhos pela manhã elas já nos bombardeiam. Parece até impossível nos desvencilharmos delas. Parece, só parece. Existem 3 atitudes que podem nos ajudar a vencer aquela inquietação interior que acontece quando estamos preocupados com alguma coisa, e elas estão descritas na passagem bíblica citada abaixo, da carta aos Filipenses escrita pelo apóstolo Paulo:

“Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças.” Filipenses 4.6
Primeira atitude: Oração

Orar é conversar com Deus. Contamos para todos ao nosso redor os problemas que têm acontecido com a gente – às vezes até murmurando –, como se estivéssemos em uma busca ardente pela compreensão das pessoas, a piedade delas. Mas não temos a mesma conversa com o nosso Criador. 

A preocupação nos faz ter a impressão de que o problema é maior do que realmente é, nos tira a visão
de uma saída, de uma solução. Porém, quando conversamos com Deus, a nossa mente se expande e conseguimos enxergar o que fazer para resolver.

Segunda atitude: Súplica

Porém, há problemas que surgem contra os quais não há nada mais que possamos fazer, nem a quem recorrer aqui na Terra. Nesse momento bate o desespero, e é aí que a súplica entra em ação. Suplicar é pedir insistentemente e de maneira humilde um grande favor. E a quem melhor poderíamos render a nossa súplica do que a Deus, que não resiste aos humildes de coração?

Terceira atitude: Ação de graças

A terceira atitude é agir em agradecimento ao que Deus fará, mesmo antes de ver isso. Isto é: uma ação que demonstre a sua confiança nEle. Quando você confia, o que acontece? Você deixa de se preocupar com aquilo. Quando vem aquele pensamento, você logo decide não fixar a sua mente nele porque você confia que Deus está no controle de tudo. É nesse momento que o problema perde o poder que estava tendo sobre você.

Que tal agora você, além de tomar essas 3 atitudes, compartilhar essa mensagem em suas redes sociais? Deve ter muita gente preocupada precisando aprender isso também.

Fonte: universal.org

domingo, 19 de junho de 2016

É possível alguém nunca morrer?

Veja a resposta do bispo Clodomir Santos e entenda que morte é essa .
      
“Em verdade, em verdade vos digo: se alguém guardar a Minha palavra, não verá a morte, eternamente.” Joao 8.51

É sabido que todo ser humano, rico ou pobre, temente a Deus ou não, um dia terá que enfrentar a morte. Isso é fato, não há como fugir.

Porque então o Senhor Jesus afirmou que se alguém guardar a Sua Palavra não verá a morte? Isso é possível?
Sim, é. Isso porque o Senhor Jesus não está se referindo à morte física, mas à morte espiritual. Veja o que Ele disse em outra ocasião:

“Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em Mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive, e crê em Mim, nunca morrerá.” João 11.25,26

O bispo Clodomir Santos falou a respeito do tema durante o “Programa fala que eu te escuto”, ao esclarecer a dúvida de uma ouvinte, que perguntou: “Nunca verá a morte? O senhor pode me explicar?”

“Quando a pessoa de fato tem um encontro com Deus, que é a mesma coisa que nascer de Deus, ela recebe a Vida Eterna, por isso que Ele diz: nunca verá a morte”, esclareceu o bispo.

Ouça abaixo, na íntegra, a explicação do bispo Clodomir:
  
O programa “Fala que eu te escuto” é transmitido de segunda a sexta-feira, das 8 às 9 da manhã, pela Rede Aleluia (99.3 FM) e rádio São Paulo (960 AM).

Você também pode enviar a sua dúvida. É só ligar para (11) 2790 1111, ou acessar a página oficial do bispo Clodomir no Facebook, em www.facebook.com/bispoclodomir.

Fonte: universal.org

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Bispo Edir Macedo esclarece dúvidas na “Escola do Amor Responde”.

Veja como foi a participação dele no programa, ao lado de Cristiane Cardoso.
      
O que falta para fazer do seu casamento um relacionamento feliz? A insegurança, a angústia, o desrespeito, a infidelidade e a falta de diálogo são apenas alguns dos muitos motivos que causam, diariamente, milhares de brigas entre casais, e centenas de divórcios.

Infelizmente, muitos pares ainda não estão prontos para abandonar os sentimentalismos e dar maior atenção ao raciocínio. De acordo com o bispo Edir Macedo, esse é um dos principais problemas nos relacionamentos:

“Se você não raciocina, você é levado pelo coração. E o seu coração, minha amiga, meu amigo, é um antro de corrupção, de engano, de mentira, de vaidades, de porcaria. Essa é a realidade. O coração humano é o que leva o ser humano à desgraça.”

O bispo fez essa declaração durante participação especial no programa “Escola do Amor Responde”, no último dia 4 de abril. Em companhia da apresentadora Cristiane Cardoso, ele destacou a importância de usar a razão e não o sentimento cego, que nada traz de benefício.

“Quando uma pessoa vive na fé, ela vive na razão, na inteligência”, afirmou.

Esclarecendo dúvidas

Em sua participação, o bispo respondeu questões enviadas pelos telespectadores. Perguntas sobre infidelidade, sobre como esquecer ex-companheiros e sobre como saber se a pessoa amada é a ideal para o casamento foram esclarecidas – você pode ver as respostas assistindo ao vídeo abaixo:


Em suas respostas, o bispo questionou a facilidade com que as pessoas dizem amar alguém, mas sem respeitar essa outra pessoa: “Se o sujeito ama uma pessoa mas não a respeita, esse amor não existe, é mentiroso. Então, como a gente pode dizer que ama a Deus, respeita, segue na Sua Palavra, e desrespeita a pessoa que a gente convive?”

E acrescentou: “Quando a gente ama de verdade, quando a gente ama com a cabeça, com a inteligência, com o intelecto, com a sabedoria, a gente ama com a razão, a gente racionaliza o amor e o amor se torna realmente frutífero, porque no amor existe respeito, existe companheirismo, existe aquela cumplicidade. É isso que é amor: respeito, fidelidade, essas coisas que as pessoas não conhecem por aí, não estão acostumadas.”

Para aprender a guiar o seu relacionamento com a razão, dispensando emoções infrutíferas, participe da próxima palestra da Terapia do Amor, que acontecerá nesta quinta-feira, 14 de abril, no Templo de Salomão, a partir das 20h, com os escritores e palestrantes Renato e Cristiane Cardoso.

Fonte: universal.org

domingo, 12 de junho de 2016

Mulher de cara amarrada.

Quem anda por aí espalhando mau humor nem sequer consegue disfarçar a irritação diante da vida. Saiba como se livrar de pessoas assim.
      

De que vale o cabelo impecável, a maquiagem de arrasar e todo o investimento nos cremes anti-idade se a sua cara amarrada vai colocar tudo ladeira abaixo? Muitas mulheres mal se dão conta de que a irritação não as favorece em nada e, ainda assim, insistem em manter o mau humor diante de uma situação. Mas, afinal, o que leva uma pessoa a fechar a cara? E como é possível lidar com essa situação? 
 
Normalmente, quem anda de cara emburrada tem uma tendência a se fazer de vítima. São pessoas que acham que o trabalho está muito puxado, as coisas andam muitos difíceis, os desafios são muitos. É como se tudo e todos estivessem contra ela. Ou, melhor dizendo: essas pessoas só olham para o lado complicado das coisas. Veem os obstáculos, em vez de enxergar as oportunidades.
 
Defesa
 
A cara fechada também pode ser uma saída adotada por muitas mulheres para não parecer acessíveis demais aos olhos dos outros. Elas agem com uma espécie de autodefesa. Desejam passar maturidade e ser vistas com certo respeito, mas o efeito pode ser o contrário e elas podem acabar passando uma imagem de mal-humoradas.
 
Outro alerta importante é que, muito provavelmente, mulheres assim tratam as pessoas da mesma forma que tratam o seu próprio interior – com descaso – e isso transparece em seu exterior. Aqui entram em cena as mulheres de cara fechada que sentem prazer em compartilhar a própria negatividade. Muitas vezes contaminam os outros até mesmo sem perceber.
Há também aquelas que não se cansam de descontar seus problemas pessoais nos outros. De forma gratuita, o que é pior. Isso as torna fechadas, amargas, evitáveis, chatas, desinteressantes e pouco suportáveis.
 
Nova fase
 
A primeira observação a ser feita em relação a quem anda de cara amarrada é mostrar para ela a impressão que ela passa para os outros. Quem age nessas condições não nos motiva a dar um passo sequer para começar quaisquer tipos de proximidade ou amizade. Ao contrário: nos incentiva ao afastamento. Afinal, quem quer por perto alguém que demonstra ser tão desagradável?
 
Quem assiste a tudo isso pode contornar a situação agindo exatamente de forma oposta. Por mais difícil que pareça, ser gentil, oferecer ajuda ou, quem sabe, uma palavra de conforto e até mesmo um abraço podem ser armas valiosas para quebrar o gelo.
 
Já a dona da cara emburrada precisa se tocar. Ela precisa entender que todo mundo tem problemas e eles não devem ser motivo para mau humor. Não é porque não estamos bem que temos o direito de pendurar nossa infelicidade pessoal na conta dos outros.
 
O segredo de tudo é o bom senso. Talvez seja a oportunidade de repensar os objetivos traçados. Que tal ser mais agradável daqui em diante, encarar a realidade e traçar novos rumos?
 
É preciso descobrir a raiz que deu origem a essa cara fechada. É um passado mal resolvido? Uma perda não superada? Uma decepção no amor? Um emprego que não corresponde às expectativas?
 
Seja lá o que for, faça algo a respeito. Quem tem mais a ganhar é a carinha emburrada – e, é claro, o resto da humanidade.
 
Fonte: universal.org 

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Paixão avassaladora tem cura.

Pessoas muito apaixonadas têm dificuldade para ver a realidade e agem mais por instinto. Entenda a origem desse sentimento e como viver um romance saudável.
      

Coração acelerado, suspiros, tremores, euforia, suores e falta de apetite: esses são alguns sintomas da paixão. O intenso interesse por alguém pode provocar uma verdadeira revolução na rotina da pessoa apaixonada, que perde a concentração e passa boa parte do dia pensando no objeto do desejo. Movidas pela paixão, muitas pessoas tomam atitudes impulsivas e arriscadas.
 
 
Mas até que ponto esse sentimento transforma a vida de alguém? “A paixão pode acontecer de forma tão intensa que a pessoa fica ‘cega’, ela não vê a realidade. Ela lida com fantasias, de acordo com suas necessidades internas”, responde a psicóloga Rose Meiry Mattos Taranto, que atua em Belo Horizonte (MG).
 
Isso explica por que a pessoa apaixonada não consegue enxergar os defeitos do alvo de seus sentimentos. “Ela cria o objeto da paixão, que se torna a melhor pessoa do mundo, a mais bonita, a mais interessante, a mais perfeita. A paixão pode ser devastadora”, afirma.
 
Paixão cega?
A “cegueira” é o maior risco da paixão. Sem enxergar a realidade, muitas pessoas caem em armadilhas. A paulista Érica de Paula Ferreira Gandra, de 28 anos, (foto ao lado) passou por essa situação. A paixão por um rapaz a deixou ansiosa e angustiada por mais de um ano.
 
“Começamos a conversar e ele disse que gostaria de estar ao meu lado. Aquilo me deu esperança”, diz. Érica conta que começou a alimentar o sonho de namorar o pretendente e pensava nele sem parar.
 
Mas a expectativa dela foi desfeita quatro meses depois, pelo próprio rapaz. “Ele disse que tinha interesse em outra pessoa e não gostava mais de mim. Fiquei perdida, meu coração dizia que eu deveria ficar com ele. Estava cega”, relembra.
 
Mesmo depois de ouvir um “não”, Érica acreditou que as coisas mudariam. “Meus pais me alertaram, minhas amigas diziam que eu estava sofrendo à toa, mas eu não ouvia”, relata. Alguns meses depois, uma pessoa contou a Érica que o rapaz ainda tinha interesse nela. “Aquilo aumentou de novo minha expectativa. Mas logo ele apareceu namorando outra pessoa, fiquei frustrada demais”, destaca.
 
Érica então mudou de atitude. “Abri meus olhos e vi que estava rastejando por alguém que não me queria. Comecei a cuidar do meu coração nas palestras da ‘Terapia do Amor’”, explica. Ela revela que se livrou da mágoa e aprendeu a se valorizar e a controlar a ansiedade.
 
Recomeço
 
Após superar a desilusão, Érica conheceu Marlon dos Santos, de 28 anos. No início, ela só queria a amizade dele. Marlon insistiu. “Eu via na Érica a fé, a garra e a dedicação a Deus. Demonstrei minha intenção sete vezes, até ela me dar uma chance”, admite ele, que havia sofrido com uma traição no relacionamento anterior.
 
Os dois começaram a namorar neste ano. Érica não se arrepende. “Aprendi que Deus tem que estar à frente de tudo e Ele é a base do nosso namoro, esse é o segredo”, sugere ela. “É importante analisar a maneira como a pessoa trata os familiares, os amigos, como ela se comporta, isso mostra como ela também vai te tratar”, conclui Marlon.
 
Pessoa errada
 
Quem nunca ouviu uma história de alguém que se apaixonou pela “pessoa errada”? A paixão avassaladora pode mesmo levar muitos homens e mulheres a investir em relacionamentos que têm tudo para fracassar.
 
A psicóloga Rose Meiry esclarece que algumas pessoas estão mais predispostas a isso. “A carência, a falta de afeto e a sensação de vazio interior podem fazer uma pessoa se deixar levar pela emoção, basta que alguém lhe dê uma palavra de carinho”, argumenta.
 
Para evitar ilusões, a especialista sugere usar o autoconhecimento e a razão. “É preciso se questionar se o relacionamento está sendo bom e o que ele acrescenta à sua vida. Você também deve se perguntar qual papel o par ocupa em seu imaginário. Em alguns casos, a pessoa pode estar buscando suprir a falta do pai, da mãe, a perda da juventude. Quando estamos com uma pessoa, temos que lembrar que ela não é perfeita e não veio para preencher um vazio, mas para caminhar ao nosso lado”, ensina.
 
Hormônios em ebulição
 
O neurocientista e coach Aristides Brito diz que a paixão modifica a produção de certos hormônios no cérebro. “Quando estamos apaixonados, por exemplo, produzimos mais dopamina, um neurotransmissor que age no sistema límbico. Isso gera uma reação emocional forte e muitas vezes a pessoa não consegue raciocinar e fica mais instintiva. A reação é semelhante à da dependência química”, detalha.
 
Ele acrescenta que, em um segundo momento do envolvimento amoroso, outra substância entra em ação. “Outro neurotransmissor é a ocitocina, que fortalece o relacionamento”, esclarece Brito, que atua em Santos (SP) e é diretor da Marca Pessoal Treinamentos.
 
Apesar de não controlarmos esses efeitos químicos no cérebro, Brito diz que é possível evitar que a paixão provoque danos. “A produção de neurotransmissores está diretamente relacionada à questão da alimentação e da oxigenação do cérebro. A pessoa que leva uma vida mais equilibrada, com alimentação saudável, sem estresse e pratica exercícios físicos, tende a ter mais equilíbrio na paixão”, afirma.
 
Casamento abençoado
 
Os impulsos da paixão já foram protagonistas na vida sentimental de Taciana de Souza Pimentel, de 29 anos. (foto ao lado) Ela conta que passou dois anos em um relacionamento em que apenas ela se dedicava. “Eu me sentia desprezada, mas insistia. Corria atrás, ligava, escrevia cartas, passava noites sem dormir direito, mas ele inventava desculpas para não me ver”, relembra.
 
Após o fim do namoro, Taciana ficou quatro anos solteira. Mas os comentários de outras pessoas sobre a falta de um amor a levaram a se envolver com um homem por impulso. “Tapei o sol com a peneira. Agi pela emoção para suprir uma carência e acabei magoando outra pessoa. Depois disso, decidi buscar em Deus”, conta.
 
O esposo dela, Abimael Luis Pimentel, de 32 anos, também já havia se envolvido em relacionamentos problemáticos por causa da paixão. “Tive um relacionamento que tinha muito descontrole emocional, gritaria, briga, era um inferno. Perdi tudo, até chegar ao ponto que dei um basta.” Antes, ele teve um casamento de um ano e meio que gerou um filho. Depois de ouvir um programa de rádio da Universal, Abimael conta que decidiu participar das palestras da “Terapia do Amor”.
 
“Aprendi o que é o amor, o que é viver com uma pessoa, mudei minhas atitudes. Vi que a Taciana era uma pessoa correta, consciente, que seguia os ensinamentos de Deus”, diz. Ela também observou diferenças no relacionamento com o atual marido. “Eu estava sendo correspondida, ele buscava o mesmo que eu, isso me passou segurança”, explica.
 
Taciana e Abimael se casaram em junho de 2015, em um dos templos da Universal em São Paulo. “O pastor da ‘Terapia do Amor’ abençoou nosso casamento. Deus transformou minha vida com a Taciana e, após o casamento, tudo está melhorando”, comemora.
 
Paixão entre mãe e filho

Há 30 anos, a inglesa Kim West, de 51 anos, deu seu filho Ben Ford para adoção quando ele tinha uma semana de vida. Agora, os dois planejam se casar e ter filhos juntos. O caso de incesto foi divulgado em abril pelo jornal britânico New Day. Eles se reencontraram em 2014, após Ben descobrir o endereço de sua mãe biológica e enviar uma carta.
 
Kim revelou ao jornal que percebeu que estava sentindo atração sexual pelo filho quando passou a ter sonhos eróticos com ele. Os dois marcaram um encontro em um hotel, onde beberam e deram o primeiro beijo. Ben, que estava casado à época, confessou tudo à esposa e a deixou.
 
Para a mãe, os dois não vivem um incesto, mas uma atração sexual genética, o que supostamente explicaria a paixão entre parentes que se conhecem na idade adulta. “Quando você é atingido por um amor tão intenso, você fica disposto a desistir de tudo por isso, você tem que lutar por ele”, disse Kim. Ela acredita que eles estão “destinados a estar juntos”. Será?
 
Colaborou Maiara Máximo.

Fonte: universal.org

domingo, 5 de junho de 2016

Maliciosa, Eu?

Confira as características de pessoas assim e saiba o que fazer para lidar com elas.
      
Sabe aquela mulher que só enxerga o lado negativo da situação? Ou que acredita que ninguém é confiável o bastante? Ou ainda que interpreta a opinião do outro sempre como ela se tivesse segundas intenções? Se você conhece alguém assim, acredite: essas são características de uma pessoa maliciosa.

Para a escritora Nanda Bezerra, autora dos livros Mais Linda em 40 Dias e 40 Segredos que Toda Solteira Deveria Saber, esses comportamentos são parte do perfil de pessoas que podem ser chamadas de “raposinhas”. “São atos pequenos, que passam despercebidos, mas que entram sorrateiramente na sua vida. A falta de vigilância e bons olhos para com o próximo a transforma em uma pessoa maliciosa e isso não agrada a Deus”, conta em seu blog pessoal nandabezerra.com.
O comentário maldoso sobre o look da amiga ou a palavra negativa quando alguém conta uma novidade são atitudes que podem parecer corriqueiras, mas que podem fazer um grande estrago.
A maliciosa mantém uma postura defensiva e quase sempre desconfiada. Ela sempre enxerga o outro como uma ameaça. Para ela, tudo ao seu redor está errado, menos ela, é claro. Ela costuma ser negativista e procura defeito em tudo.

Convivência
Ao identificar um comportamento malicioso, o que você pode fazer para lidar com a situação?
Para Nanda Bezerra, chamar a atenção da pessoa maliciosa pode não ter grande efeito, pois, nem sempre a pessoa consegue perceber que se comporta dessa forma. Mulheres assim, muitas vezes, estão perdidas dentro de si mesmas e não conseguem se autoanalisar. Se você quiser obrigá-la a isso, pode piorar a situação. A melhor forma é buscar em Deus a direção correta.

“Para que você não seja afetada, é preciso guardar o coração, fazendo a vontade de Deus. Perdoar se faz necessário e deve ser regra do cotidiano. A maliciosa fez mal a você? Perdoe. O peso sairá das suas costas mesmo que o erro não tenha sido seu”, conclui a escritora. O perdão não deve ser praticado apenas uma vez, mas quantas vezes for preciso.
“Faça o que Deus faria, siga o caminho dEle e não terá erro. Uma das maiores qualidades do Senhor é a misericórdia e a compaixão pelo outro”, completa.

O Godllywood visa auxiliar mulheres em toda e qualquer situação, desde que ela deseje realmente ser auxiliada e moldada para uma mulher melhor. Conheça mais sobre o grupo e saiba como participar dos projetos clicando aqui.

Fonte: universal.org

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Atendentes oram por viúva em cafeteria do Canadá.

Eles se comoveram ao ver a mulher triste. Saiba como foi.


foto de três garotos de mãos dadas orando por uma mulher dentro de um carro no drive-thru de uma cafeteria ganhou comoção na internet. Os rapazes, funcionários do estabelecimento, pediram para orar pela mulher depois que perceberam que ela estava triste e souberam que o marido dela havia morrido na noite anterior.
O momento foi registrado por uma cliente que estava na fila da cafeteria, que fica em Vancouver, no Canadá. “Quando os rapazes perceberam que ela estava caindo em prantos, eles pararam tudo e oraram por ela por alguns minutos. Eles também a convidaram a voltar mais vezes para orar e para qualquer coisa que precisasse”, postou a cliente, junto com a foto, em sua página no Facebook.
Ao jornal norte-americano Oregon Live, o atendente Evan Freeman, de 21 anos, que aparece na parte de trás do grupo, disse que não é religioso, mas orou pela mulher para ajudá-la. O colega de trabalho Pierce Dunn, de 19 anos, contou que orou para que a viúva se sentisse apoiada e amada, que Deus iria lhe proporcionar paz e consolar a sua família.
A imagem se tornou viral na internet, tendo mais de 170 mil curtidas e 50 mil compartilhamentos.
Fazer a diferença
Atitude como a que esses rapazes tiveram não são tão comuns no nosso dia a dia. Eles fizeram o que a ocasião lhes pediu, sem olhar para o que as outras pessoas da fila pudessem dizer ou pensar. Não imaginavam o impacto positivo que isso teria não só na vida da cliente que recebeu a oração, mas também nas das pessoas que testemunharam a atitude deles.
Quantas oportunidades temos diariamente de levar a Palavra de Deus aos aflitos e as desperdiçamos? Talvez seja aquela pessoa que entra pedindo um trocado no trem, ou aquela que se senta ao nosso lado no ônibus todos os dias – por que será que ela tem um semblante tão triste? Ou pode ser até mesmo aquela que, embora esteja sorrindo, traz um coração em pedaços.
Fazer a diferença na vida de alguém não é tão difícil como parece. Só é preciso um único ingrediente: sensibilidade. Quando estamos sensíveis ao que Deus quer de cada um de nós, conseguimos enxergar com os olhos espirituais aqueles que estão ao nosso redor. Percebemos a dor alheia e tomamos a atitude de não negar Jesus, mas sim de levá-Lo aos outros por meio das nossas palavras.
Será que se você estivesse no lugar dos atendentes dessa cafeteria também teria orado por aquela mulher?
Fique atento às pessoas que cruzam o seu caminho e aproveite as oportunidades de impactar positivamente a vida delas.