domingo, 31 de julho de 2016

Por que não devemos julgar?

Saiba por que é preciso ter cuidado ao sentenciar os outros.

Já notou como é incrivelmente fácil julgar os outros? Faça uma experiência. Acesse qualquer rede social, como o Facebook ou Twitter, por exemplo.

Escolha um determinado assunto: futebol, política e vale até a novela. Escreva algo e faça uma postagem. Não demorará muito e logo você receberá algum comentário ou, melhor dizendo, um julgamento. “Fulano fez algo assim, mas poderia ter feito diferente” ou “mas ciclano faz assim, porque ele é ruim demais.” 

Dessa forma, os comentários e julgamentos vão se sucedendo. Amizades, inclusive, se desfazem nas redes sociais por conta disso. Mas a verdade é que os julgamentos não acontecem somente nas páginas de sites de relacionamento. Eles fazem parte da vida do ser humano, do dia a dia, do trabalho, das amizades. São tão comuns que, muitas vezes, nem percebemos que estamos julgando alguém, chamando aquele colega de chato ou aquela outra de glutona. E assim por diante.


Por que é tão fácil?
Percebeu como é fácil julgar? Como diz a Bíblia, somos hábeis em ver o cisco no olho alheio, mas totalmente cegos para enxergar a trave em nosso olho. Como é que você percebe tanto os erros dos outros e não cuida dos seus? Como você é tão rigoroso com as falhas do outro e sempre arruma uma desculpa para as suas?

Para ajudar na compreensão, vamos admitir uma hipótese: se lhe apresentarem o motor de uma nave espacial que não funciona, por exemplo, você não vai saber dizer qual é o problema, não é mesmo?

Isso ocorre porque nós só notamos aquilo que conhecemos. Os erros e defeitos que vemos nos outros são, na realidade, falhas que nós temos, em maior ou menor escala. Você fica tão revoltado ao perceber os defeitos do outro, mas se sente castigado quando apontam os seus. E sabe por que isso acontece? A verdade é que o ser humano não é capaz de perceber um defeito que não conheça. Simples assim.


Aos olhos de Deus
O bispo Júlio Freitas enxerga claramente o motivo para isso. “Porque, lá dentro deles mesmos, eles se sentem superiores. Mas você não pode estar em um extremo nem no outro. Não se pode inferiorizar, nem superiorizar, mas estar equilibrado e se enxergar como Deus o vê. Você tem de olhar para as outras pessoas e vê-las como Deus as vê”, explica.


Perceba que, ao ser rígido com alguém, você está sendo rígido com você mesmo, mas ninguém admite isso. Apontamos os defeitos dos outros em uma vã tentativa de nos destacarmos. Como se, aos nossos olhos, nós nos elevássemos e, ao mesmo tempo, diminuíssemos o próximo com nossos julgamentos.

Para o bispo Júlio Freitas, não vamos nos tornar melhores comentando e julgando a vida alheia. “Jesus disse que temos que amar a Deus com toda a nossa mente ou com todo o nosso entendimento.

Não há fanatismo ou religiosidade quando se crê em Deus, de acordo com as Sagradas Escrituras, com a fé inteligente. Quando você decide usar a sua inteligência e a sua fé, a sua mente é aberta”, completa.


Fé e percepção
Para o bispo, é a partir desse momento que você tem a percepção para ver tudo de uma forma diferente. “Existe uma grande diferença entre o que pensamos que somos, ou seja, a imagem que temos de nós mesmos, e o que somos de verdade. Porém, aos olhos de Deus, não existe margem para dúvidas. Ninguém é melhor do que ninguém.”

Pense um pouco: quem você acha que nos julga? Deus? Deus nos dá a consciência. Não é a sua própria consciência que fica martelando na sua cabeça, lembrando a todo instante que, diante de um erro, é preciso correção? Então, é ela quem se encarrega de observar, analisar e julgar. Sim, somos nós que nos julgamos.

Quando você sente remorso por um erro cometido, quem é que está julgando você? É você mesmo. Você já deve ter ouvido a frase “não julgueis, para não serdes julgados”. Se ainda não ouviu, trata-se de clara advertência de que toda má ação que você comete gera prejuízo para você mesmo.

Quando você julga o outro, você mede a si mesmo. Portanto, tenha cuidado ao julgar os outros. Olhe para você e para as suas atitudes antes de tudo. Veja primeiro, fale depois.

Fonte: universal.org

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Quando o perdão cura a alma.


Conheça a história de um rapaz que teve a vida dilacerada por causa do pai e saiba como tudo acabou.

      

Imagine uma pessoa passar a vida inteira pagando por um erro que não foi seu, provocado justamente por quem deveria protegê-la. Pois foi o que aconteceu com Brryan Jackson (foto ao lado), hoje com 25 anos de idade.
Ele tinha apenas 11 meses quando o pai, Brian Stewart – na época separado da mãe –, aplicou nele (que estava internado em um hospital para tratamento de uma asma) uma injeção com sangue contaminado com o vírus HIV.

O garoto passou a infância com diversos problemas de saúde sem que a mãe soubesse da contaminação, até que, aos 5 anos de idade, com febre alta, ele foi levado a um hospital de St. Louis, nos Estados Unidos, onde fizeram um exame de sangue mais preciso e, enfim, descobriram o problema.

Na época, os médicos lhe deram apenas 5 meses de vida, por conta das altas doses de medicamentos que tinha de tomar.


Mas Brryan sobreviveu, e hoje, com a doença controlada, é um palestrante motivacional e criou uma ONG, a “Living With Hope” (Vivendo com Esperança). Em determinado momento de sua vida, pensou em se matar, mas os seus pensamentos mudaram ao ter um encontro com Deus.

Brryan conta que perdoou o pai, com quem – desde o episódio – nunca mais teve contato e que foi condenado à prisão perpétua em 1998.


O poder curativo
Esse rapaz teve motivos de sobra para sentir ódio, querer vingança, mas escolheu perdoar. Em entrevista a um meio de comunicação norte-americano disse inclusive que ora pelo pai.
“Só quem tem o coração perdoado tem a autoridade para perdoar os seus ofensores. Deus não pode perdoar os nossos ofensores por nós. Tal poder imensurável pertence apenas aos enfermos de coração”, mencionou o bispo Edir Macedo em uma das postagens em seu blog pessoal.

De acordo com o bispo, o cristão pode ter fé para conquistar um bom casamento, o sucesso econômico, a cura Divina, enfim, para ganhar o mundo inteiro, mas se não tem fé para perdoar, não terá fé para alcançar perdão.

“Afinal de contas, está escrito e determinado: ‘Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas’ (Mateus 6.14,15)”, comentou – leia a postagem completa clicando aqui.

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Caso queira saber mais sobre o perdão e outros assuntos relacionados à fé no Senhor Jesus, na Universal acontecem reuniões diárias e em diversos horários. Procure o templo mais perto de sua casa e participe de um desses encontros.

Fonte: universal.org

domingo, 24 de julho de 2016

A necessidade do Encontro com Deus.

 

Quando Deus nos dá O Seu Espírito, Ele quer realizar coisas grandes através de nós. Deus costuma fazer milagres nesse mundo com a participação do homem. O homem precisou existir, para que em parceria com Deus, viessem acontecer os grandes e notáveis milagres que existem na face da terra.

Mas, por que não acontecem milagres em muitas vidas? Quantas são as pessoas que creem No Senhor Jesus, que vão a Igreja regularmente, que pagam seus dízimos com fidelidade, dão ofertas, participam da Ceia, mas a vida é uma miséria? Talvez você seja uma pessoa fiel a Deus, mas não tem conquistado nada. Qual a razão?

Esta tem sido a pergunta de milhares de cristãos no mundo inteiro. Pessoas sinceras que vivem marginalizadas, sem conquistar nada daquilo que Deus prometeu. Na fachada de muitas portas está escrito: " O Senhor é o Meu Pastor e nada me faltará". ( Salmo 23.1). No entanto faltam amor, saúde, dinheiro.

Algumas pessoas ouviram falar de Jesus, conhecem tudo a respeito dEle, só que nunca tiveram um encontro com Ele .

As pessoas não conhecem Jesus como Ele É. Isso é terrível de aceitar mas é a pura realidade. Logo que entrei na Igreja cumpria minhas obrigações religiosas, pagava o dízimo, dava ofertas, mas, mesmo assim, custei ter um encontro com Deus.

Um dia, orei a Deus e pedi: "Oh, Deus, quero ter a certeza da minha salvação". Até que tive um encontro com O Senhor e minhas forças foram refeitas. Esse é o segredo da vitória. Ter um verdadeiro encontro com Deus.

Quando a pessoa tem selo e se encontra com Deus, ela tem certeza da vitória, então ela persevera na sua luta e vence. Muitos confessam Jesus, creem na Sua Palavra, pagam dízimos, dão ofertas, fazem tudo como manda a Bíblia, só que, essas pessoas na verdade seguem uma religião, um ritual, mas, não conhecem e não tiveram uma experiência com Deus.

Sem o encontro com Deus, as coisas se tornam difíceis e, as pessoas vivem amarradas, levam uma vida mesquinha, às avessas do que está escrito na Bíblia.

Quem revela Jesus para as pessoas é O Espírito Santo. Deus é real, o mesmo ontem, hoje e O será para sempre.

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Deus Honra Os Desprezados!

Uma das coisas que nós temos recebido de Deus é a fé que O Senhor Jesus nos deu para que, através dela, venhamos manifestar a Sua Força, O Seu Poder, a Sua Presença, e a Sua Graça em nossas vidas.

Lembro-me de que quando era criança, era o 'patinho feio' da família e tudo aquilo que eu fazia dava errado. Quando eu me reunia com meus colegas para soltar pipa, e eu ficava olhando com a linha na mão, chorando.

Quando eu fazia os meus balões, na hora de acendê-los, sempre pegavam fogo. Quando a turma ia apanhar mangas no Observatório Nacional, eu era sempre o último a correr.

Enfim, eu era como se fosse um estorvo para a turma, e somente na escola eu me destacava um pouco.

E mesmo depois que cresci, ainda assim, continuei sendo o 'patinho feio' da turma. Até que um dia conheci O Senhor Jesus e com Ele aprendi o segredo da fé, e foi aí que deixei de ser o desprezado e o insignificante e comecei a descobrir a vida.

Eu aprendi que não basta ter apenas fé, é necessário exercitá-la, através de atitudes e ações em relação àquilo que se crê.

Amigo leitor, talvez você seja na sua família, na sua vizinhança e no seu trabalho. Talvez você seja mais um rosto na multidão e ninguém se importe realmente com você. Talvez você seja desprezado e humilhado, porém, a Bíblia diz que Deus honra os desprezados e exalta os humilhados. Mas, é somente através da sua fé, que você vai conseguir ultrapassar as barreiras e o problemas que você tem enfrentado.

É preciso que você haja, e tome uma atitude em relação àquilo que você crê, porque é assim que você vai manifestar a sua fé.

A fé é a certeza, a convicção de fatos que se não veem. A fé não admite dúvida.

Tenho certeza de que, quando você começar a exercitar a sua fé, a sua vida vai mudar.

Mesmo que pareça que não há uma chance para você ou uma solução para o seu problema, saiba que sempre existe uma solução quando se exercita a fé.

E lembre-se: é somente exercitando a sua fé, que você vai alcançar aquilo que você quer. Embora as circunstâncias ao seu redor possam parecer as piores possíveis, para O Nosso Deus não existe nada que seja demasiadamente difícil. E as maravilhas que Ele fez no passado, faz no presente e fará sempre que houver uma certeza, uma confiança de que Ele existe e abençoa aqueles que O Invoca em Espírito e em Verdade.

domingo, 17 de julho de 2016

Por que temos tantas dificuldades em certas áreas da nossa vida?

A resposta pode estar na maneira como nos comportamos. Entenda.

Dificuldade é tudo aquilo que tenta nos impedir de realizar algo. É natural na vida de uma pessoa e até ajuda a desenvolver a capacidade de superação. O que seria de nós se tudo fosse extremamente fácil? No mínimo ficaria sem graça com o tempo.

Porém, percebemos que algo pode não estar bem quando o excesso de dificuldade parece nos paralisar, quando lidamos sempre com os mesmos problemas e, o pior, cometendo os mesmos erros.

Há uma razão para esse tipo de dificuldade, e ela se chama indisciplina.

Deus é disciplina, e é impossível até mesmo ter um relacionamento com Ele sem seguir esse requisito, porque o Reino dEle é disciplinado. Para manter-se nEle é preciso seguir o padrão Divino, e essa disciplina não pode ser externa. Quem tem o Espírito Santo é autodisciplinado.
É com disciplina que você poderá alcançar a excelência em tudo o que faz na vida e nos relacionamentos. Um atleta indisciplinado, por exemplo, não alcança êxito algum, e isso por si só já deveria nos dizer algo. Disciplina exige sacrifício e é isso que muitos não estão dispostos a fazer.

Como ser disciplinado?
No último encontro mensal do Godllywood Auto Ajuda, no dia 9 de abril, a escritora e palestrante Cristiane Cardoso compartilhou 4 atitudes que ela pratica para conseguir dar conta de tantos compromissos, cuidar de si mesma e do seu relacionamento com Deus e com a família. Veja quais são:

- Identifique as suas prioridades: Prioridade é tudo aquilo que deve ocupar o primeiro lugar em tempo, ordem e dignidade. Tem preferência, podendo passar à frente de todos os outros compromissos. Os dois principais mandamentos de Deus ensinam qual é a ordem das prioridades na vida de qualquer pessoa: DEUS – A PRÓPRIA PESSOA – OS OUTROS.  Cristiane ressalta, porém, que cuidar da vida amorosa deve ser a prioridade depois de cuidar de si mesma, mesmo para quem está solteiro.

- Enxergue os sinais: Você precisa se conhecer para perceber os sinais que dá a si mesmo. Por exemplo, você passa o dia todo irritado, com muita dificuldade de resolver problemas simples e lembra que dormiu mal. A falta de descanso é um sinal de todos aqueles probleminhas que está enfrentando ao longo do dia, então, por que não ir descansar, ao invés de insistir? E sabendo que isso acontece, cuide para ter um horário de dormir, assim, isso não afetará a sua rotina. Esse é só um exemplo muito comum.

A Palavra de Deus nos orienta a analisar o que temos feito, para assim encontrarmos as respostas e a solução para as nossas dificuldades: “Ora, pois, assim diz o Senhor dos Exércitos: Considerai os vossos caminhos.”  Ageu 1.5

- Estabeleça limites: Uma pessoa disciplinada sempre estabelecerá limites. Limite em sua alimentação – ela pode até se dar o prazer de comer o que gosta, mas sabe que uma alimentação saudável vai muito além disso; limite de horários em sua rotina; limite até nos momentos com distrações, porque sabe o quanto isso rouba o seu precioso tempo. E para isso ser feito, a próxima dica é fundamental.

- Saiba dizer não: Não é fácil. Sempre queremos agradar. Mas se você deseja ter uma vida com resultados, isso será extremamente necessário.

Você tem prazos para cumprir no trabalho, mas recebe aquele convite tentador para um café com as amigas e sabe muito bem que não vai dar conta depois, então, o não é necessário. Aquele pedido próximo ao seu horário de almoço que você sabe muito bem que se aceitar não vai almoçar também merece um não – negocie para depois do seu compromisso com você, que é a sua refeição. Algumas pessoas não irão aceitar muito bem de início, mas aquelas que realmente se importam com você irão sim compreender (e até começar a seguir o seu exemplo).

O segredo da disciplina na vida daqueles que têm um compromisso com Deus é ter o Espírito Santo.

Ele é quem sinalizará em nós o que precisamos sacrificar para nos mantermos focados no que realmente precisa ser feito. E se você diz que tem o Seu Santo Espírito mas tem encontrado dificuldade em disciplinar-se, não seria a hora de rever os seus hábitos e se comprometer a fazer os sacrifícios necessários? Porque o Espírito Santo sinaliza, mas não fará o que só você pode fazer.

Fonte: universal.org

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Os Dois Valentes.

Quando o valente bem armado, guarda a sua própria casa, ficam em segurança todos os seus bens. Sobrevindo, porém, um mais Valente do que ele, vence-o, tira-lhe a armadura em que confiava e lhe divide os despojos. Lucas 11.21,22

Na Bíblia, o valente é tratado como herói. Seus defeitos retratam sua fé prática que agrada a Deus. Mas, Jesus considera também o espírito imundo como um valente na vida dos alienados da fé. Ou seja, valente espiritual do mal domina a vida de sua vítima e todos os seus pertences. Porém, quando alguém mais valente chega àquela vida e amarra o antigo valente, toma-lhe todos os seus bens. Aqui  O Senhor trata do valente da fé e o valente da dúvida. Este somente solta sua vítima quando o valente da fé exerce sua autoridade espiritual. O Reino de Deus não consiste em palavras, mas no exercício do poder da fé.

Os agentes do mal são ministros das dúvidas. Eles não só têm poder para dominar toda a vida dos que não creem, mas, como o têm feito com todos os povos. Não importa o grau de instrução, camada social ou religião professada. Eles têm aprisionado suas vítimas apenas porque elas não creem de fato. Os valentes do mal têm ampla liberdade de ação nos reinos desse mundo. E porque os que não creem vivem sujeitos a esse reino, então são presas fáceis do mal. Já o mesmo não acontece com os da fé. Estes vivem no Reino de Deus considerando Reino da Fé.

Afinal de contas, quem vive pela fé vive no Reino da Fpe. Nesse Reino os valentes do mal não têm acesso nem aos seus habitantes. Ao contrário, os do Reino da fé têm a autoridade do Reino de Deus para expulsar os agentes do mal da vida das pessoas.

São tipificados pelo Senhor como os mais "valentes".

Mas, por que O Senhor Jesus faz a colocação de dois valentes? O valente é caracterizado pela coragem e conquista. Mas qual o tipo de conquista tratado pelo Senhor? O assunto dos dois valentes começou quando Jesus expulsou o espírito imundo que mantinha um homem cego e mudo. Logo após ficar livre do espírito maligno o homem passou a ver e falar normalmente. Mas, os religiosos hipócritas criticaram Jesus dizendo que Ele expelia demônios pelo poder de belzebu, chefe dos demônios.

Se, porém, eu expulso demônios pelo Espírito de Deus, certamente é chegado o reino de Deus sobre vós. Ou como pode alguém entrar na casa do valente e roubar-lhe os bens sem primeiro amarrá-lo? E, então, lhe saqueará a casa. (Mateus 12.27,28).

Enquanto possuído pelo espírito imundo, o homem era cego e surdo. Um valente mais forte do que ele dominava todo o seu corpo. Mas ao chegar àquela criatura e expulsar o mal, Jesus mostrou ser o Valente mais forte. Aquele homem viva sujeito ao reino das trevas, dominado por um de seus muitos agentes. Mas, liberto pelo Espírito de Deus ficou livre para seguir no Reino de Deus.

O alcance do Reino de Deus só é possível mediante a saída do reino das trevas. Daí a razão porque O Senhor tem concedido autoridade aos seus servos. Para por em liberdade os cativos do reino das trevas.

domingo, 10 de julho de 2016

Mulher: o ponto fraco de muitos homens.

Encontro mensal do Projeto IntelliMen promove diálogo aberto sobre o tema.
      
Uma calça apertada, uma blusa decotada, um andar confiante e um sorriso no momento certo. Essas são algumas das táticas que certas mulheres usam para conseguir a atenção dos homens. E, por vezes, algumas conseguem – mesmo que seja só naquele momento. E é aí que está o perigo para você, parceiro. Vamos entender o motivo.

A mulher de caráter é o melhor complemento para o homem. Com bons conselhos e sabedoria, ela transmite apoio e carinho para o marido. Ela é transparente e segura em seus valores pessoais, por isso é fácil confiar nela. Ela é graciosa e feminina, tem o jeito doce de ser. Ela tem uma força interior muito bonita que foi dada por Deus. Por isso, a sua beleza, em todos os sentidos, não é artificial. E isso é fácil de reconhecer, porque ela é genuína.

Contudo, quando um homem encontra uma mulher dissimulada, ali ele também encontra uma adversária capaz de confundir as forças dele. Assim aconteceu com homens poderosos da história, como os reis Davi e Salomão.

É preciso disciplina

Para que o homem inteligente não caia nessa armadilha, é preciso que ele adote a disciplina no relacionamento (amoroso ou não) com as mulheres.

Muitos homens são fisgados inicialmente pelos olhos. A beleza exterior é a primeira a ser percebida e, mesmo quando a intenção de uma mulher não é utilizá-la para chamar atenção, há homens que não se autodisciplinam no olhar.

As palavras também são poderosas. Por isso, é importante discernir o que se ouve. Uma mulher tem a capacidade de acalmar um homem ou de irritá-lo apenas por meio das palavras. Ela pode influenciá-lo a tomar decisões erradas, persuadi-lo com um elogio ou até mesmo entristecê-lo e diminuí-lo. Por isso, cuidado.

Então, o homem solteiro precisar atentar para não se relacionar com uma mulher errada e o casado precisa aprender a se focar apenas em sua esposa. A disciplina vem por caminhos simples e o adultério (assim como a prostituição) é uma complicação para a vida do homem. Acredite.

No convívio diário com as mulheres, também há uma regra de ouro que os homens devem praticar: a existência do respeito. É preciso compreender as diferenças peculiares de cada um e manter a civilidade e a discrição.

Muitos homens encontram nas mulheres o seu ponto fraco, por isso, amigo, reflita sobre como você tem agido nessa área da vida e coloque em prática as mudanças que forem necessárias.

Ano da disciplina
O tema desse artigo foi abordado no evento “Ano da Disciplina” do Projeto IntelliMen, que tem levado homens a refletirem sobre o desenvolvimento pessoal em diversas áreas da vida.
Para saber mais sobre o IntelliMen, confira os endereços abaixo.


Encontros do Intellimen
No primeiro dia de cada mês, o Projeto IntelliMen promove uma palestra especial chamada “Ano da Disciplina”. O encontro, focado no universo masculino, aborda um novo tema a cada palestra. Se você deseja se tornar um homem ainda mais inteligente e desenvolver todas as áreas da sua vida, fique atento para as próximas datas. Para mais informações, acesse o site oficial do Projeto clicando aqui  e a página oficial do grupo no Facebook clicando aqui

Fonte: universal.org

quinta-feira, 7 de julho de 2016

O que Nadabe e Abiú tem para nos ensinar.

Aprenda com os erros dos filhos de Arão.
      
O capítulo que foi ao ar na segunda-feira (23), da novela “Os Dez Mandamentos”, da Rede Record exibiu a cena da morte de Nadabe (Marco Antonio Gimenez) e Abiú (Daniel Siwek), filhos de Arão (Petrônio Gontijo), que foram consagrados por Deus para serem sacerdotes em Israel, juntamente com seus outros dois irmãos: Eleazar (Bernardo Velazco) e Itamar (Henrique Gottardo). À família de Arão foi concedido o alto privilégio de serem separados para os serviços sagrados.


Entretanto, Nadabe e Abiú não respeitaram as regras estabelecidas por Deus. Foram negligentes e não deram a devida importância e reverência ao ritual sagrado, e por isso, despertaram a ira do Criador (veja o vídeo no final da matéria).

Alguns dos erros cometidos por Nadabe e Abíu:
  • Eles não poderiam manusear o incenso. Essa função devia ser realizada pelo pai deles, Arão, conforme está descrito em Êxodo 37:10.  
  • Além disso, o dia destinado para esse ritual era o dia da Expiação. (Levítico 16)
  • Usaram fogo de outro lugar e não do Altar como Deus havia ordenado (Levítico 16:12).
Eles agiram com completa falta de temor ao sagrado e profanaram o tabernáculo de Deus. Foram arrogantes, presunçosos, irreverentes e desobedientes. Por isso, tiveram como punição a morte.

Três grandes lições que podemos tirar desses erros:

- Se o que fazemos para Deus não está pautado na obediência e no temor, não têm valor algum diante dEle. Em vez disso, é visto por Ele, como abominação e afronta.

- Se há má intenção, de nada adianta a unção. Ou seja, mesmo eles tendo recebido de Deus a unção para ministrar diante dEle, por causa da má intenção do coração deles, essa unção se tornou nula. Aliás, tornou ainda mais grave a transgressão cometida por eles.

- A falta de temor e reverência às coisas de Deus podem nos levar a morte física e espiritual.

Na Bíblia, temos vários outros exemplos:

Os filhos do profeta Eli, Hofni e Finéias também foram mortos (1 Samuel 4:11) por profanarem o Templo, pois pegavam para eles parte do sacrifício do povo e ainda levavam para porta da tenda da congregação mulheres para se prostituírem. (1 Samuel 2:12-17 e 22-25).

Saul perdeu a unção e o reino de Israel também por causa da desobediência. Por não ter cumprido a ordem do profeta Samuel: "Tu, porém, descerás adiante de mim a Gilgal, e eis que eu descerei a ti, para sacrificar holocausto e para apresentar ofertas pacíficas; sete dias esperarás, até que eu venha ter contigo e te declare o que hás de fazer." (1 Samuel 10:8)

Saul não esperou pela chegada do profeta Samuel, e, por iniciativa própria, ofereceu ao Senhor o holocausto e por causa disso foi rejeitado por Deus. Embora as razões fossem justas, o sacrifício não foi aceito por Deus, porque foi oferecido com base numa rebeldia.

Como se não bastasse, mais tarde, ele novamente desobedeceu quando poupou a vida do rei de Amaleque, Agague, e dos melhores animais, sob o pretexto de que seria para oferecê-los em holocausto a Deus. Porém, a ordem que ele havia recebido era que destruísse totalmente aquela cidade e tudo que nela havia.

Porém Samuel disse: Tem porventura o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à palavra do SENHOR? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros. Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniquidade e idolatria. Porquanto tu rejeitaste a palavra do SENHOR, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei. (1 Samuel 22,23)

A partir daí a presença de Deus foi retirada completamente de Saul, o que significou a sua morte espiritual e, mais tarde, a física.

Outro exemplo de falta de temor é o de Ananias e Safira (Atos 5), que não foram fiéis ao voto que fizeram com Deus, e ainda, usaram de falsidade ao tentarem enganar a Deus apresentando algo diferente daquilo que haviam prometido. Eles também foram mortos.

Assim, encontram-se muitos dentro da igreja do Senhor Jesus: mortos espiritualmente. Não têm mais o brilho do Espírito Santo, estão frios espiritualmente, simplesmente porque não levaram as coisas de Deus a sério. São relaxados, indolentes, desobedientes, fazendo pouco caso da Obra de Deus, de Deus e da própria Salvação.

É a respeito destes que está escrito: Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência (Romanos 2:15)

Sigamos a recomendação que o Apóstolo Paulo escreveu no livro de Hebreus:
“Por isso, recebendo nós um reino inabalável, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus de modo agradável, com reverência e santo temor; porque o nosso Deus é fogo consumidor” (Hebreus 12:28-29).

Fonte: universal.org

domingo, 3 de julho de 2016

O que é o livramento?

Quando a relação com Deus é verdadeira, nenhuma oração volta sem resposta.
       
Ele acordou bem-disposto. Depois de alguns dias de trabalho cansativo, tráfego difícil nas ruas e um frio daqueles, conseguiu dormir bem pela primeira vez na semana. Tomou um banho, pôs uma roupa apropriada para aquela temperatura, pegou carteira, relógio, celular, o crachá da empresa, a pasta. Parecia um dia normal. 

Já estava saindo do apartamento, distraído, quando se lembrou de algo importante. Fechou a porta, voltou para a sala e fez uma breve oração. “Senhor Jesus, obrigado por mais um dia e pelo meu trabalho. Obrigado por eu ter motivos para sair e pelas coisas que farei. Meu Espírito Santo, ajude-me a não ter atritos com ninguém. Ajude-me a evitar discussões e até brigas mais sérias. Não deixe que eu faça mal a alguém ou alguém a mim. Que eu possa voltar à noite para casa em segurança. Por favor, proteja meu lar em minha ausência.” Havia sinceridade naquele contato com Deus.

Saiu de casa. Ao entrar no ônibus, viu um assento vago ao lado de um homem grande e com cara de poucos amigos. O homem já sentado, espaçoso, ocupava praticamente os dois lugares e nem sequer se deu o trabalho de levantar a cabeça para olhar quem se aproximava. Aquela pontinha de indignação começou a crescer. Não é fácil administrar a falta de educação alheia nas ruas e no transporte público. Mas o homem de pé se lembrou de algo que pedira em oração: “Espírito Santo, ajude-me a não ter atritos com ninguém”.

– Com licença, amigo?

Disse isso sem um pingo de ironia na voz. O homem sentado fez uma cara pior que a de antes.

Porém, sentou-se corretamente. Não houve atritos.

O dia transcorreu muito bem, mesmo com muito trabalho no escritório e o frio que apertava. A chuva começara e parecia não ter fim. Estava com a sensação de que não estava agasalhado o suficiente, embora tivesse tentado se proteger da temperatura. Ao final do expediente, seguiu para o ponto de ônibus. Para reforçar o orçamento, auxiliava um amigo que era empresário nas reuniões com seus clientes. Depois de percorrer um trajeto demorado, chegou ao prédio da reunião. Seu amigo empresário chegou em um carro importado e deixou o veículo parado na porta do edifício.

O frio só aumentava e a reunião parecia não acabar mais. O empresário precisava muito daquele contrato. Não deu. O cliente em potencial não fechou o acordo.

Já passava das 22 horas. Exaustos e insatisfeitos, os dois foram até o carro. Ao chegarem, tiveram uma surpresa. Um estranho, com uma arma na mão, pegou à força a pasta do empresário e as chaves do veículo. Olhou para o amigo, que ainda tentava entender a situação.

A oração

Ele pensou rápido no que poderia fazer. Agir por impulso seria algo quase natural. Mas lembrou que essa não era a melhor solução. O assaltante olhou para ele. E, em vez de exigir seus pertences, o criminoso prendeu o revólver no cós da calça, entrou no carro e saiu em disparada.

O empresário, que sem querer pusera o celular no bolso do paletó, sacou o aparelho e ligou para a polícia. Eles voltaram para o prédio e uma pessoa conhecida ofereceu carona até uma delegacia. Foi uma madrugada desgastante, cheia de telefonemas e burocracias. Ele e o amigo estavam a salvo e era o que importava.

Chegou em casa. Após um longo banho, foi para debaixo dos cobertores. Procurou descansar pelo menos um pouco antes de ir para o trabalho. Tentava imaginar o motivo de o assaltante não ter mexido com ele. Na cama, no silêncio do quarto escuro, entendeu melhor a situação. Ele se surpreendeu ao ouvir de sua própria boca, alto e claro:

– Obrigado, Senhor Jesus! Obrigado, Espírito Santo de Deus!

E se lembrou da oração que havia feito horas antes, quando pediu pela própria segurança. Esse é um caso real. Um exemplo do poder da fé e da oração. Quando oramos sinceramente, conversamos com o Espírito Consolador de uma forma fiel e não leviana. Ele nos atende e nos livra de perigos que nem imaginamos: dos atentados à nossa segurança física, psicológica ou espiritual, como uma comida que queríamos muito, não conseguimos comer e descobrimos depois que outros que a consumiram passaram mal; de comprar ou usar uma joia desejada, mas que vai nos colocar em situações perigosas na rua; e até de um trabalho que parecia ideal e que não deu certo, porque uma oportunidade melhor estava a caminho.

Enquanto uns veem a oração como uma superstição, outros percebem, na prática, que ela é coisa séria. Mas só para quem realmente anda com Deus, vive nEle.

Proteção de verdade

A oração não é como um amuleto no bolso ou palavrinha decorada e repetida mecanicamente. É uma conversa bilateral. Com Alguém que fala. Com Alguém que ouve. Ambos se relacionam, nesse elo forjado pelo próprio Senhor Jesus quando esteve fisicamente na Terra e nos deixou como legado.

E aquele homem no quarto escuro, embrulhado nas cobertas, ainda pensou quando os olhos já se fechavam, rendendo-se ao cansaço: “Sim, Ele atende mesmo”.

Fonte: universal.org