sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Tem Que Confiar.


Não temas, ó terra; regozija-te e alegra-te, porque o Senhor tem feito grandes coisas.
Não temais, animais do campo; porque os pastos do deserto já reverdecem, porque a árvore dá o seu fruto, e a vide e a figueira dão a sua força.
Joel 2:21-22

 
Confiar em Deus é preciso coragem, renunciar a sua própria vontade e ter a certeza de que já aconteceu algo que ainda não se vê. Muitos não entendem o significado que tem em confiar em Deus. Confiar é não deixar a dúvida entrar, por menor que seja.

 É como o homem solteiro, ele não vê, mas tem a certeza de que Deus já preparou  a mulher de Deus para ele. Mesmo que leve 10 anos para encontra-la, não deixa de ter a certeza de que será feliz e bem sucedido na vida sentimental.

 Assim é com tudo, na saúde, na vida financeira, espiritual, enfim, jamais deixe a dúvida entrar no seu coração. Por isso a necessidade de se ter o verdadeiro encontro com Deus, para assim, Nascer de Deus.

 Quando confiamos na força do braço, deixamos nos levar pelos sentimentos de dúvida, de medo, de insegurança e isso faz com que não confiemos no Senhor, mas na própria força e isso faz com que a confiança que deveria ser depositada 100% em Deus passe a ser 100% de insegurança e isso faz com que muitos deixem de ser felizes porque começa o famoso ”será” na mente de muitos.

 Para se confiar 100% em Deus, tem que colocar 100% da sua vida nas Mãos do Senhor Jesus, ou seja, aceita-Lo como Único Senhor e Salvador, deixar tudo de errado para trás e deixa-Lo fazer tudo novo em sua vida.

 Pessoas que estão na Igreja, mas que ainda não nasceram de Deus, sabem que Ele já fez muitos milagres em suas vidas, começando pelo interior de cada uma. Muitos já se libertaram dos vícios, mas ainda falta algo que precisam deixar de lado para que o Senhor Jesus possa fazer a transformação completa. Primeiro pelo interior, depois pelo exterior.

 É muito melhor ter O Senhor Jesus e confiar 100% nEle do que fazer a própria vontade e não ter a certeza da salvação eterna. Pense nisso.

Fique firme com Deus.

domingo, 23 de setembro de 2012

Faça O Bem


É impressionante como as pessoas são. A partir do momento em que você passa a conhecer as pessoas com quem você trabalha, estuda, convive no dia a dia, mais elas despertam admiração ou espanto.

Nesse dia a dia, descobrimos que algumas pessoas são capazes de nos despertar para o bem, ou seja, vemos como elas fazem para sobrevier sem prejudicar ninguém, correndo atrás a cada dia do sustento da família, orando por aqueles que necessitam de ajuda, ou até mesmo ajudando o vizinho do lado em alguma coisa(antigamente eu via isso).

Quem trabalha pegando condução(seja de ônibus, trem ou metrô), tem que acordar cedo e chegar tarde em casa. Chefe de família, seja o homem ou a mulher, não pode ficar doente, tem que estar sempre disposto e ter paciência porque a cada dia que passa o trânsito esta cada vez mais estressante. Muitos perdem a paciência com pouca coisa devido ao dia que teve, a uma notícia que não esperava ou algo que aconteceu durante o dia.

Nessas horas, o jeito é orar antes de ir para algum lugar, durante o trajeto e depois, quando se chega ao local de destino. Todas as coisas que acontecem e que estão acontecendo, se ainda não fizeram, vão fazer muitos pensar ainda mais no Senhor Jesus. Não só pensar, mas buscar de todo coração.

Pessoas que nos causam espanto, ou elas aceitam O Senhor Jesus e se entregam de corpo, alma e espírito ou ficam do jeito que estão sabendo que se morrerem com mágoa de alguém, fazendo mal a alguém ou tentando prejudicar de qualquer jeito o seu próximo, a alma irá gemer no inferno.

Pessoas rancorosas são tristes, costumam gostar de trágedia e detestam a felicidade alheia. Infelismente, ainda existem pessoas que nos causam espanto, mas no meio delas, muitas recenhecem que precisam do Senhor e O buscam. Outras, como está escrito: E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo. Apocalipse 20:15

Pensem nisso.

Fiquem firmes com Deus.

domingo, 16 de setembro de 2012

Crise do s 7 Anos Em Casamento Cristão?

Conversando com uma amiga sobre relacionamento, a mesma me falou que após 16 anos de casamento não passou pela famosa e "tradicional"crise dos 7 anos que tem acometido muitos casamentos.
Quando se fala em crise dos sete anos parece que se fala assim: estava tudo bem e de repente.... Em nada na vida existe o de repente. No decorrer destes sete anos muita coisa aconteceu; muitos sinais aconteceram – alguns sutis, outros mais óbvios – mostrando em qual direção o casamento estava sendo levado. O que você estava fazendo em prol do seu casamento neste tempo todo?
O mais comum é ver casais esquecerem que depois do casamento ainda é preciso, e muito, se cultivar a relação. Depois da cerimônia do casamento eles não vão viver felizes para sempre, muito pelo contrário; é aí que realmente começa a verdadeira jornada do casal ou, no mínimo, uma nova jornada de vida, uma nova e desconhecida jornada a dois.Dois projetos pessoais na busca de torná-lo um único projeto!
Este agora é diluído no dia-a-dia; é diluído em pequenas ou grandes situações e desavenças que exigem os ajustes necessários para a composição do casal e para o desenvolvimento do casamento; é diluído em pequenas ou grandes satisfações pessoais e/ou mútuas que contribuam para a cumplicidade do casal e fortalecimento da relação.
Aos sete anos de casamento se processa, obviamente, uma natural evolução de todos os envolvidos: do homem, da mulher e da própria relação.
O que acontece neste momento é um questionamento natural de ambos – homem e mulher.
Se teriam aquilo mesmo que eles sonharam em ter como casamento.
Se o seu sonho sobre o que é casamento se concretizou ou se, pelo menos, está na direção de se concretizar.
Se estaria satisfeito com o resultado até o momento presente. Ainda: questiona-se também se é possível continuar com este casamento e se esta pessoa, com quem casou, seria mesmo a pessoa. Questiona-se se está feliz!

Chega o momento que nos damos conta que já não somos mais os mesmos, que nosso esposo também não é mais aquele com quem casamos e, conseqüentemente, aquele relacionamento dos primeiros tempos também nem existe mais.
É o momento da constatação e reavaliação. Eis a crise instalada!
Portanto, este é o momento de redirecionar a evolução do casamento.
A chamada crise dos sete anos será proporcional ao investimento e desempenho do casal diante de cada momento no decorrer dos sete anos deste casamento.
Quando falo em investimento digo da capacidade de entrega de cada um ao outro e à relação. A capacidade de entrega será proporcional ao que cada um pensa e entende sobre o que é casamento – isto envolve seus valores morais e éticos como também depende da própria maturidade emocional.
Quando se vai lapidando o casamento – feito por duas pessoas, dois corações e duas expectativas – no dia-a-dia, nas oportunas situações que a própria condição de casados os coloca, o casal tem maior probabilidade de passar sem grandes conflitos pela famosa crise dos sete anos. Mas, seja como for, para se superar qualquer crise – pequena ou grande – é fundamental que haja amor entre as partes, além da necessidade de se colocarem numa postura de co-autores e co-responsáveis pela história construída até então.
Enfim, Cada etapa da vida conjugal tem as suas próprias características e desafios. Não é possível encontrar consenso sobre qual seria a etapa mais ou menos difícil. O verdadeiro problema não está no caminho que se percorre mas no caminhar. Deus abençoe cada lar! bjs!


Fonte: Esposa Virtuosa