sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

É possível salvar seu casamento em 120 minutos.

Autores explicam como apenas 1 minuto pode fazer a diferença para o sucesso ou o fim do relacionamento.


Renato e Cristiane Cardoso se preocupam de fato em ajudar solteiros e casados a lidar com questões ligadas aos relacionamentos. Tanto que de tempos em tempos o casal realiza o “Escola do Amor ao Vivo”, quando fazem uma palestra em que passam suas experiências na vida sentimental.
Neste ano vários lugares receberam a aula presencial. Em janeiro, as pessoas de Miami, Houston e New Jersey, nos Estados Unidos, tiveram a chance de mudar ou melhorar o casamento. No início do mês de fevereiro foi a vez da população de Montevidéu, no Uruguai.
Lições práticas e objetivas viram livro
E, para quem deseja uma transformação de vida, 1 minuto pode fazer toda a diferença. Foi pensando nisso que o casal criou o programa “Minuto do Casamento”, exibido de segunda a sexta-feira pela Rede Record, após o “Hoje em Dia”. A ideia deu tão certo que eles decidiram reunir os melhores conselhos da programação no livro “120 minutos para blindar seu casamento”.
A publicação foi lançada em Santos no dia 7 de fevereiro. Ao ouvirem sobre o lançamento da obra na cidade, Reubens Lima de Oliveira, de 37 anos, e Roberta Maia de Oliveira, de 33, logo desejaram adquirir um exemplar. O casal se olha carinhosamente, sorri e conversa. Entretanto, nem sempre foi assim. Juntos há sete anos, no início da relação não sabiam como lidar com as diferenças um do outro. “Tínhamos algumas atitudes que prejudicavam a nossa união. Por exemplo, eu sentia ciúmes e o pressionava por isso, mas compreendi que essa não era a solução”, lembra Roberta.
A transformação para o casal veio com os ensinamentos dos autores do livro e apresentadores do “Minuto do Casamento”. “Identifiquei-me muito com a experiência deles, porque era o que também acontecia conosco”, observa Roberta.
A vida moderna é marcada pela falta de tempo, mas o livro – por ser objetivo e eficaz – torna-se uma ferramenta prática para todos os casais. “Se 1 minuto pode transformar a vida de uma pessoa, imagine 120”, ressalta Renato Cardoso.
Um aprendizado que todos necessitam
 
Muitas autoridades também estiveram presentes ao lançamento, como o secretário da Cultura de Santos, Raul Christiano, que, com um exemplar em mãos, observou que a obra despertou seu interesse por apontar os problemas de uma maneira muito objetiva.
Após receber um autógrafo em seu exemplar, o técnico de futebol Oswaldo de Oliveira, que está no comando do Santos, destacou que a publicação traz um tema que será sempre atual, pois é relacionado com a formação da família. “Eu tenho uma expectativa muito grande de ler o livro, aprender com ele e pôr o que assimilar em prática com a minha família. Tudo depende da família: a política, as instituições, o esporte. Então, tem a ver com toda a sociedade”, afirma.
Descontração e aprendizado em Ribeirão Preto
No dia 13 de fevereiro, na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, mais de 5 mil pessoas se reuniram para participar de uma palestra com os autores do livro. Na ocasião, eles explicaram como desbancar mitos que as pessoas consideram verdadeiros em suas vidas amorosas. Muitos tomam decisões com base nessas crenças e acabam construindo o relacionamento da mesma forma como fazem castelos de areia. “No início do nosso casamento, um queria mudar o outro e não é assim que as coisas terão um final feliz. No casamento, um precisa se adaptar ao outro e lidar com as diferenças”, explicou Renato Cardoso.
 

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Apocalipse: os vinte e quatro anciãos

Eles venceram e se mantiveram fiéis, tanto sob a antiga quanto sob a nova aliança.
 

É tremendamente maravilhoso termos, pela fé, acesso ao Céu e nos ver lá dentro. O Apocalipse é como uma janela do Céu, na qual só os remidos podem ver o seu futuro diante do Senhor da glória.
Assim sendo, após a visão do trono, o apóstolo descreve os 24 anciãos: "Ao redor do trono, há também vinte e quatro tronos, e assentados neles, vinte e quatro anciãos vestidos de branco, em cujas cabeças estão coroas de ouro" (Apocalipse 4.4).
Cremos que esses anciãos não são autoridades celestiais que assistem a Deus diante do trono, como alguns interpretam. Muito menos acreditamos que sejam anjos.
A Bíblia revela que na adoração e culto no Templo de Jerusalém havia 24 turnos de sacerdotes levitas, os quais representavam todo o povo de Israel e se ocupavam alternadamente dos seus deveres sacerdotais.
 
Isso é fundamental para se crer que estes vinte e quatro anciãos representam os vencedores do Antigo Testamento, somados aos do Novo Testamento. O apóstolo Pedro também fala sobre aqueles que morreram sob a antiga aliança, e que esperavam pelo dia da redenção: "Pois também Cristo morreu uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito, no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão" (1 Pedro 3.18,19).
 
O trecho citado nos mostra que o Senhor Jesus, quando morto, desceu ao reino dos mortos e pregou o Evangelho aos espíritos daqueles que morreram com a fé de um dia experimentarem a Salvação.
Estes compõem a Igreja arrebatada do Senhor Jesus do Antigo Testamento, representada por 12 anciãos. O apóstolo Paulo, dirigindo-se aos cristãos em Éfeso, diz: "Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo Ele mesmo, Cristo Jesus, a Pedra angular" (Efésios 2.19,20).
Esses apóstolos e profetas são a Igreja do Novo Testamento e a do Antigo Testamento, respectivamente. Portanto, os 24 anciãos representam as 12 tribos de Israel e os 12 apóstolos.
 
Eles representam todos os que venceram porque se mantiveram fiéis, tanto sob a antiga quanto sob a nova aliança. Por esta razão, estão assentados em tronos ao redor do trono de Deus, em cumprimento à promessa do Senhor Jesus: "Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se Comigo no Meu trono, assim como também Eu venci e Me sentei com Meu Pai no Seu trono" (Apocalipse 3.21).
Estão vestidos de branco também pelo cumprimento de outra promessa do Senhor Jesus: "O vencedor será assim vestido de vestiduras brancas, e de modo nenhum apagarei o seu nome do Livro da Vida..." (Apocalipse 3.5).
 
Por fim, usam uma coroa de ouro, tendo em vista a seguinte promessa: "...Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Apocalipse 2.10). O apóstolo Paulo também faz referência a esta coroa: “Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a Sua vinda" (2 Timóteo 4.8).
 
Além do que já foi exposto, estes 24 anciãos representam a Igreja do Antigo Testamento somada à do Novo Testamento, pelo fato de que eles adoram o Cordeiro:
"Veio, pois, e tomou o livro da mão direita dAquele que estava sentado no trono; e, quando tomou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos, e entoavam novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir-lhe os selos, porque foste morto e com o Teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação e para o nosso Deus os constituíste reino e sacerdotes; e reinarão sobre a terra." Apocalipse 5.7-10
 
Talvez surja a pergunta: se a Igreja do Senhor Jesus será arrebatada, então por que vemos aqui apenas 24 anciãos em tronos, já que se formos vencedores todos estaremos na glória, teremos uma coroa, vestes brancas e um trono?
 
A resposta é: da mesma maneira que na antiga aliança havia 24 turnos sacerdotais, de modo que os sacerdotes eram representantes de todo o povo diante de Deus, os 24 anciãos coroados são representantes de toda a Igreja diante de Deus. Devemos ter isso em mente para nos aprofundar no estudo das profecias apocalípticas.
(*) Trecho retirado do livro "Estudo do Apocalipse", do bispo Edir Macedo 

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Regozija-se a minha alma em Meu Deus!

 
É grande o meu prazer no Senhor! Regozija-se a minha alma em Meu Deus! Pois Ele me vestiu com as vestes da salvação e sobre mim pôs o manto da justiça, qual noivo que adorna a cabeça como um sacerdote, qual noiva que se enfeita com joias. Isaías 61:10.



Depois de lutar pela libertação, não há nada melhor do que ser selado com O Espírito Santo. Não só para dizer que é selado, mas para levar O Senhor Jesus para os que sofrem. E são muitos que não admitem que precisam, mas quando chega aquele dia em que não tem mais nada e nem ninguém para se segurar, se rendem Ao Deus Vivo.

Ganhar uma alma para O Senhor Jesus não é fácil, mas também não é impossível. Leva-se mais paciência e perseverança do que tempo. Paciência porque nem sempre quem sofre presta atenção no que falamos, a não ser que não tenha mais onde se segurar aí que a evangelização entra.

De uns tempos pra cá, qualquer feriado, qualquer evento faz com que muitos comemorem como se fosse o último. Quando chega final de semana então... Isso mostra o quanto as pessoas estão precisando do Senhor Jesus. Isso mostra o vazio dentro delas que elas insistem em preencher com festas, eventos, futebol, enfim. Esse vazio só é preenchido com A Presença de Deus.

Eu via muita vídeo cassetadas. Dependendo do vídeo, rolava no chão de rir também com pegadinhas, mas isso não me preenchia. Quando fui selada com O Espírito Santo, não precisei mais recorrer as pegadinhas e nem as vídeo cassetadas para ser feliz. Depois do selo, a alegria vem de dentro para fora e não de fora para dentro.

 Regozija-se a minha alma em Meu Deus! Mesmo com lutas, a minha alma tem paz, um dos frutos do Espírito santo é a paz interior. se o seu interior vai bem, tudo vai bem, mesmo que tenha tribulação, perseguição, há confiança no Senhor Jesus. Por isso é muito importante não fugir das lutas, elas trazem experiências, amadurecimento e confiança.

No momento, você não vê nada, mas dentro de você tem a alegria, a certeza, a confiança de que Deus é contigo e que aquela situação vai mudar. E muda mesmo! A confiança em Deus é como um combustível que o carro necessita para poder andar. Sem gasolina ou alcool ou diesel, o carro ou ônibus não anda, assim é a sua, a nossa confiança em Deus. Primeiro confiamos no Senhor e Ele, no Seu Tempo, derrama das Suas Bençãos.

Deixe sempre a sua vida nas Mãos do Senhor Jesus, confie nEle, no fim, você terá as vestiduras brancas, as vestes da salvação. Pense e reflita nisso.

Fique firme com Deus.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Quem Entende!




Muitos não entendem que só queremos o melhor, ajudar, de qualquer forma, espiritualmente, mesmo assim, não entendem ou não querem entender. Mas só entende aqueles que são nascidos de Deus.

Cada muro, cai, através da perseverança, através da certeza de que quem tem crido no Deus Vivo, jamais retrocede. Cada luta que se levanta é a certeza de que algo já está preparado, mas, para aquele que permanece na guerra.

Quem entende!
Porque A Palavra de Deus é loucura para os que se perecem; mas para nós, que somos salvos, é o Poder de Deus. I Coríntios 1:18.
 
Tem pessoas que só observam o que acontece, tem pessoas que passam e nem percebe, só aquele que está passando por determinada situação, seja em casa, no trabalho, enfim. Quem é perseguido e recua, nunca aprenderá, nunca terá experiência o suficiente para na próxima guerra, por em prática o que aprendeu com experiências passadas.

Tem desertos que leva um mês ou até menos. E tem desertos que podem levar anos, e isso só depende de uma pessoa: você. Cada oração, cada propósito, cada meia hora ou cada minuto falando com alguém sobre Jesus é benção, não só para a pessoa que ouve, mas para quem fala.

Sempre bom, quando se tem oportunidade, de evangelizar. Do jeito que o mundo está, com tantas tragédias e catastrofes, logo no início desse ano, a oportunidadenão pode passar mesmo. Eu faço a minha parte, no que está ao meu alcance, ajudo, falo sobre O Senhor Jesus, assim estamos ganhando almas.

Fique com Deus.


segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Se existe amor, por que brigar?

Muitos casais que se gostam chegam ao divórcio por não saber lidar com as pequenas desavenças

“Eu queria ver futebol e ela um filme. Eu também esqueci o dia do nosso aniversário de casamento. O pior foi quando eu não reparei que ela tinha pintado o cabelo. Por isso, dormi no sofá uma semana”, desabafa o empresário e personal trainer Anderson Ribeiro, de 33 anos, casado com a empresária Paula Ribeiro, de 31 anos (foto).
O exemplo acima é comum a divesos relacionamentos que parecem estar em harmonia, mas, em função de vários desentendimentos pequenos, se desgastam. Assim era o casamento de Paula e Anderson. “Ele implicava porque eu gosto de me maquiar; eu reclamava porque ele não usava pijama ou porque ele falava e me cutucava ao mesmo tempo”, conta a empresária.
 
Segundo a psicóloga Marisa de Abreu, pessoas com tendência a ter sempre um modelo pronto em suas mentes quanto ao que espera do outro são mais propensas a iniciar pequenas brigas. “Casais que não treinam a comunicação também não conseguirão um acordo e as discussões serão mais frequentes. É preciso buscar entender o ponto de vista do outro”, revela a especialista.
 
Os conflitos por motivos “bobos” eram tão frequentes na vida de Paula e Anderson que eles chegaram a pensar em divórcio. Mas o desejo de harmonia falou mais alto do que a vontade de se separar. “Nós passamos a ter mais paciência um com o outro. Ele voltou a me elogiar e eu passei a tentar não gritar”, afirma a empresária.
 
O marido diz que se esforçou bastante “Eu me preparei, quis de verdade melhorar, li o livro ‘Casamento Blindado’ e, com os ensinamentos, passei a ouvi-la com mais atenção e colocar em prática.” Hoje Paula e Anderson vivem um casamento feliz e completam em 2014 sete anos de união.
Segundo os palestrantes Renato e Cristiane Cardoso, brigas no casamento são inevitáveis, mesmo os casais com bom relacionamento acabam brigando de vez em quando, mas as grandes brigas – em sua maioria – começam com discussões pequenas. “Existem coisas no relacionamento que sempre vão irritar. Porém, se você vir que não vale a pena, deixe passar, muitas vezes é o jeito dele ou dela.
 
Agora, há outras que são necessárias, como quando afeta a segurança do casal”, afirmam.
Quem é casado há muitos anos sabe bem que o amor e o sacrifício andam lado a lado. Assim, evitar brigas desnecesárias sempre é o melhor caminho.
Evite as brigas “pequenas” no casamento:
  • Antes de abrir a boca para reclamar de algo, avalie se a situação merece mesmo que você emita sua opinião ou se trata-se de algo pequeno que pode ser superado.
  • Reveja suas prioridades: você prefere que cada pequena coisa aconteça exatamente como você gostaria ou pode abrir mão de alguma para ter um relacionamento harmonioso.
  • Veja se a forma que você expõe suas preferências poderia ser feita de modo mais ameno e sem ironias.
  • Casais que não treinam a comunicação também não conseguirão um acordo e pequenas brigas serão mais frequentes. É preciso tentar entender o ponto de vista do outro
Marisa de Abreu é psicóloga clínica, psicoterapeuta e professora de psicologia

Fonte: Folha Universal