quinta-feira, 31 de março de 2016

Casais que optam por não ter filhos já é tendência.

Essa é a decisão de um em cada cinco casais brasileiros.


Um novo tipo de modelo familiar vem ganhando espaço no Brasil: o de casais sem filhos, por opção. Essa já é a escolha de um em cada cinco casais no País. Entre os jovens, a tendência é maior – 42,8% das pessoas que não querem filhos têm entre 25 e 34 anos. De 2004 a 2014, o número de ninhos vazios pulou de quase 14% para 19%, segundo um levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Em 10 anos, o número de lares com filhos recuou de 54,8% para 44,8%.
Os motivos que levam um casal a essa decisão são inúmeros. Aumentar a família pode custar, literalmente, caro, por exemplo. Uma pesquisa feita pelo Instituto de Vendas e Trade Marketing (Invent), em 2013, mostrou que um filho pode custar, dependendo da faixa de renda da família, entre R$ 2 milhões (classe A) a R$ 407 mil (classe C), do nascimento até os 23 anos.
Mesmo o casal tendo dupla renda, os internacionalmente conhecidos como “dinks” (uma espécie de abreviação de “double income, no kids” – “renda dupla, sem filhos”, em tradução livre) também enumeram outras razões para não tê-los, como a liberdade da vida a dois, viagens, graduações, entre outras.
Críticas
Com 13 anos de casados e sem filhos, Tatiana Carrico, de 36 anos, e Eduardo Carrico, de 45 (foto), são constantemente questionados. “Ouvimos perguntas até de pessoas recém-conhecidas: ‘Com 13 anos juntos como vocês não têm um filho?’; ‘Quem vai cuidar de vocês na velhice?’; ‘Vocês não acham muito egoísmo pensar só em vocês dois?’”, conta Tatiana. No entanto, os questionamentos não mudam a decisão do casal, que um dia até cogitou a ideia. “Aí resolvi cursar a faculdade, depois a pós e, consequentemente, assumi novos desafios no trabalho; excluímos essa possibilidade de encaixar filhos”, diz ela.  
Além do pensamento de que “filho é uma responsabilidade para a vida inteira”, a decisão do casal foi influenciada pela forma como os jovens vivem hoje. “As mudanças que ocorreram no mundo ao longo dos anos e a inversão dos valores tiveram papel fundamental na nossa escolha”, afirma Tatiana.
Questão de escolha
Muitos optam por ter filhos pensando apenas na fase como bebês. Porém, a criança um dia se tornará um adolescente, e logo ficará adulta. A responsabilidade como pai e mãe não é apenas material, mas, acima de tudo, espiritual. “Você traz um filho a este mundo, a probabilidade é grande ou pequena de ele ser convertido? Use o raciocínio. Nós estamos no Fim”, alerta o bispo Edir Macedo.
Em relação à aproximação do Fim dos Tempos, a Bíblia afirma que veríamos alguns sinais:“Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,
Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons"...
  2 Timóteo 3.1-3. Diante da descrição bíblica, não é isso que já estamos testemunhando atualmente?
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domingo, 27 de março de 2016

Qual a diferença entre problema e tribulação?

Entenda e saiba como agir em cada uma das situações.


Da hora em que você acorda até a hora em que volta a dormir, você enfrenta situações que exigem atitudes de fé. Mas, para usar a fé certa, você precisa identificar que tipo de situação está enfrentando.
Muitos confundem os problemas que estão vivendo com tribulações. Vivem se lamentando de todo sofrimento que vivem. Mas o que não compreendem é que nem tudo o que dizem ser uma tribulação de fato é. E é preciso que isso fique bem claro.
 Há uma grande diferença entre ter problemas e viver uma tribulação.
 Geralmente temos problemas quando cedemos às tentações, que vêm por conta de nossas necessidades. Mas não é Deus que nos tenta.
 Por exemplo: é natural querermos ser amados, mas nos envolvermos com alguém casado para ter esse amor é errado. A Bíblia explica que podemos ser tentados, mas que cabe a nós resistir e evitar os problemas:
 “Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar.” 1 Coríntios 10.13
 Para não entrar em tentação é preciso vigiar e orar, afinal, mesmo estando com o espírito fortalecido, nossa carne é fraca (Mateus 26.41).
 Mas aí você não vigiou e fez uma escolha errada. Você vai viver as consequências dessa má escolha. E é justamente aqui que muitos pensam estar vivendo uma grande tribulação, quando na verdade estão apenas colhendo as consequências de um erro por darem vazão à própria carne.
 Já a tribulação sempre será por causa da fé cristã. Um exemplo disso são as injustiças enfrentadas por sermos cristãos. As calúnias, as piadas, as perseguições. Aliás, toda tribulação está intimamente ligada à perseguição.
Um exemplo bíblico de alguém que enfrentou essas situações é o rei Davi. Por causa da sua fé em Deus, ele enfrentou inúmeras tribulações, mas quando ele caiu na tentação com Bate-Seba, ele arranjou muitos problemas. Ali não era tribulação.
O bispo Macedo ressalta que é preciso identificar em que situação se está vivendo para poder tomar a decisão certa. “Se está sofrendo por causa de uma má escolha, então tem que reparar esse erro tomando a atitude correta, que mostra que você é uma pessoa correta, lavada e limpa pelo sangue do Senhor Jesus”, explica o bispo. Mas se o que vive é uma tribulação, não há saída: “Você passa por uma tribulação, vem um alívio, mas depois logo vem outra, por isso vivemos de fé em fé, de luta em luta, de sacrifício em sacrifício, para que possamos manter a nossa fé ativa. Deus permite as tribulações e nunca vai tirá-las da gente porque quer que a gente viva pela fé.”
Aperfeiçoamento Divino
O Senhor Jesus nos alertou que teríamos muitas aflições, mas que nem por isso deveríamos desanimar, porque Ele já havia vencido tudo isso (João 16.33).
O apóstolo Paulo, no livro de Romanos, ensina o valor que as tribulações trazem à vida do cristão:
“... mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz a perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança.
Ora, a esperança não confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado.” Romanos 5.3-5
As tribulações nos apuram assim como o fogo faz ao ouro, e, mesmo nesse momento, quando pensamos que estamos sós, estamos errados, pois é nas tribulações que mais nos aproximamos de Deus.
Você sempre será tribulado quando deixar de agradar o mundo para agradar a Deus. Porém, as tribulações são benéficas, porque é com elas que aprendemos a perseverança.
“Para você chegar à Eternidade com o Altíssimo, tem que passar pelas tribulações. Isso vai gerar a perseverança, que consequentemente vai torná-lo experimentado, ou seja, com experiência. E ela vai nos dar esperança de que cedo ou tarde a justiça de Nosso Senhor irá se cumprir na nossa vida”, explica o bispo Macedo.
E ele ainda deixa um recado: “Se você está passando por um momento difícil, avalie bem o porquê disso. Se foram escolhas erradas, deve se arrepender delas e voltar à prática da obediência. Se os seus problemas são por causa da sua fé, dê graças a Deus. Isso é bom para você porque irá torná-lo uma pessoa perseverante, experiente e cheia de esperança.”
Compartilhe essa mensagem com seus amigos e familiares e os ajude a conservar a fé também. 

quinta-feira, 24 de março de 2016

4 atitudes espirituais que vão mudar a sua vida.

Saiba como manter-se em comunhão com Deus


Quando estamos distantes de Deus, um vazio enorme toma conta da nossa vida. Os desafios tornam-se maiores e, de repente, não temos mais força para vencê-los. Falta algo que nos impulsione a vencer.
Por isso, é muito importante que as pessoas busquem o Espírito de Deus, pois somente Ele é quem concede a vida, e é por meio dEle que somos abençoados.
Assim, confira abaixo 4 atitudes que vão lhe aproximar do Espírito Santo e farão com que você seja cheio da presença dEle:
1)    Ore
“Cerca de oito dias depois de proferidas estas palavras, [Jesus] tomando consigo a Pedro, João e Tiago, subiu ao monte com o propósito de orar. E aconteceu que, enquanto Ele orava, a aparência do Seu rosto se transfigurou e Suas vestes resplandeceram de brancura.” Lucas 9.28,29
A oração muda o nosso rosto, muda a nossa aparência diante das outras pessoas, porque refletimos a presença do Altíssimo. Por isso, quando você ora, a mudança é inevitável. Sem ela, a transformação não pode acontecer em sua vida.
2)    Jejue
“A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E, depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome.” Mateus 4.1,2
O Senhor Jesus jejuou para enfrentar o mal. O jejum é um símbolo da negação dos desejos da carne, para que prevaleça a vontade do Espírito de Deus em nossa vida. Ele representa a afirmação de que o desejo de alimentar o estômago não é maior do que a necessidade de alimentar o espírito.
3)    Leia a Bíblia
“Não cesses de falar deste Livro da Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então, farás prosperar o teu caminho e serás bem-sucedido.” Josué 1.8
A Bíblia é a Palavra de Deus, é por meio dela que tomamos conhecimento dos ensinamentos e orientações do Criador. As Escrituras Sagradas são como o “manual” do cristão, é uma ferramenta na luta contra os espíritos malignos.
4)    Adore
“Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para Seus adoradores.” João 4.23
Quando adoramos o Senhor demonstramos para Ele o nosso amor e reverência. Declaramos que Ele é o único Salvador e que maior do que Ele não há. Colocamo-nos na condição de criatura diante dos olhos dEle. Até mesmo o Senhor Jesus, quando foi tentado no deserto, recusou a oferta de Satanás em adorá-lo, para mostrar a Deus a Sua fidelidade, deixando um exemplo para os cristãos. A adoração é o reconhecimento do valor inestimável de Deus.
Gostou? Então lembre-se de praticar essas atitudes todos os dias, pois, com certeza, por meio delas, Deus abençoará a sua vida grandiosamente. Não perca tempo.
Veja também a promessa que Deus tem para a sua vida agora mesmo, consultando a “Caixa de Promessas” do Portal Universal.org, depois deixe seu nome no “Livro de Oração” para que homens e mulheres que servem a Deus orem por você e sua família.

domingo, 20 de março de 2016

3 passos para o verdadeiro arrependimento.

Entenda a diferença que faz quando você realmente se arrepende de um erro.

A cena já deve ter se repetido diversas vezes: você falou o que não devia e acabou gerando a maior confusão e até magoando alguém. Quando se deu conta da proporção que tomou aquele seu comentário sem pensar, ficou se sentindo culpado por muitos dias, arrasado, e prometeu a si mesmo não fazer mais isso, afinal, concorda que sempre fala o que não deve.
 Mas, passado um tempo, olha só quem voltou a fazer a mesma coisa. Aliás, você já prometeu deixar de fazer inúmeras coisas que lhe fizeram mal, ou pelo menos o fizeram sentir-se assim alguma vez na vida, seja em qualquer aspecto, principalmente no espiritual.
 O que muitos não compreendem é que todos nós – na condição de pecadores que somos – estamos fadados a errar:
 “Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus.” Romanos 3.23,24
 A diferença acontece conforme o que fazemos após o erro cometido. Muitos se remoem por dentro, se culpam, sofrem, mas, na primeira oportunidade, lá estão fazendo tudo novamente, para, no final, voltarem a sofrer por isso e se angustiarem. Assim, vivem o ciclo do remorso. Isso quando as consequências não são ainda mais graves, como foi um dos casos mais conhecidos de remorso da humanidade, o de Judas Iscariotes. Por 3 anos ele andou lado a lado com o Senhor Jesus, mas isso não gerou nele uma mudança de caráter. Na primeira chance que teve, traiu Aquele a quem chamava de mestre por 30 moedas de prata. E não só isso, identificou quem era Jesus aos algozes com um beijo. Mas a dor do remorso logo tomou conta do seu ser e ele se angustiou tanto por ter feito aquilo que tomou uma decisão errada: o suicídio (Mateus 27.3-5).
 O remorso até faz você ver o erro que cometeu, mas não faz diferença na sua vida. O arrependimento sim.  O bispo Macedo, em seu livro ‘Pecado e arrependimento”, esclarece que são nos efeitos que o arrependimento causa na vida de uma pessoa que está a grande diferença dele para o remorso. “Ora, se o remorso não passa de um sentimento de culpa cobrado pela consciência, ele só pode produzir mal-estar durante um certo período de tempo, o que logo será esquecido. Nada mais. Mas o arrependimento é diferente e implica mudanças de comportamento em relação ao erro”, explica o bispo.
 Então, como é possível viver um verdadeiro arrependimento e parar de vez com esse ciclo de remorso? O bispo orienta 3 atitudes:
 1º passo - Ver o pecado: Admitir um erro é uma das coisas mais difíceis para o ser humano. Quando isso acontece, é porque a pessoa deixou o Espírito Santo agir, já que é Ele quem nos convence do pecado (João 16.8). “Para que haja arrependimento é preciso, em primeiro lugar, que a pessoa errada considere o seu erro; ou seja, é necessário que ela assuma o seu erro corajosamente, analisando por que cometeu aquele delito e onde foi que começou a cair em pecado”, orienta.
 2º passo - Confessar o pecado: Não adianta admitir que errou e tentar simplesmente esquecer depois. Admitir requer também a ação de confessar o erro a Deus por meio da oração, e, se necessário, às pessoas afetadas por ele. “Se admitimos o pecado e não o confessamos, então ele fica guardado no ‘almoxarifado’ do coração; mais tarde, ele atrairá mais pecados. É como o demônio, quando entra na vida de alguém e atrai outros piores que ele”, explica o bispo. Por isso o diabo tenta convencer de que não é necessária essa atitude, colocando a vergonha, o receio do que vão pensar. Mas manter esse segredo é criar um terreno fértil para cometer o erro novamente. A confissão, além de demonstrar humildade, cancela o poder do erro: Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça” 1 João 1.9
 3º passo - Detestar o pecado: O bispo ressalta que se a pessoa comete um pecado, admite e confessa-o, mas não toma atitudes que mostrem o seu repúdio àquilo, então “ele voltará a bater mais forte na porta do seu coração e forçará insistentemente a entrada”.
Quando erramos e não nos arrependemos, é com se tivéssemos desprezando a Deus.“O arrependimento é um dom de Deus e uma condição que Ele nos oferece para podermos nos endireitar com Ele.”
Que erros você insiste em cometer, mesmo quando a sua vontade é de não errar mais? Será que o que falta não é seguir esses 3 passos e ter um arrependimento sincero?

quinta-feira, 17 de março de 2016

Os seus filhos conhecem o poder da oração?

Menina de 2 anos surpreende os pais ao pedir a Deus pela vida dos familiares.


O casal Kathryn e Caleb Whitt, de Seneca, Carolina do Sul, nos Estados Unidos, tem o hábito de orar todos os dias com a pequena filha, Sutton, de 2 anos (na foto ao lado, com os pais) antes de dormir.
No mês passado, os dois acompanhavam uma partida de futebol americano na TV e se esqueceram de cumprir esse compromisso. A criança estava deitada no berço, no quarto, localizado no andar de cima da casa.
“Nós tínhamos colocado Sutton na cama fazia uma hora, então um alto ruído veio do quarto dela. Nós ligamos o monitor de bebê e descobrimos que ela estava orando”, contou Kathryn em seu perfil da rede social Facebook.
Os pais ficaram surpresos ao ver aquela cena. No vídeo, Sutton pede a Deus pela vida de vários membros da família, mencionando a avó, os próprios pais e finalizando com um “amém”. A mãe achou curioso que a filha tenha se lembrado das pessoas por quem gostaria de orar.
Eles precisam orientar
A criança reproduz as atitudes e o comportamento dos pais. Portanto, é importante que eles tenham sabedoria para orientar os filhos da maneira correta. E que sejam também um bom exemplo por meio de suas próprias ações.
A pequena Sutton aprendeu com os pais a orar todas as noites antes de dormir e, mesmo sem a presença deles, ela manteve a fé em Deus e fez a oração sozinha.
Para Bruna Garcia dos Santos, de 18 anos, a mãe, Neuza Garcia (as duas na foto ao lado), sempre foi um exemplo. Segundo ela, os ensinamentos que recebeu dela sempre foram muito importantes para sua formação de caráter e um apoio emocional durante a infância e a adolescência. “Quando eu ainda era pequena, vi a minha mãe enfrentar problemas no casamento. Contudo, conforme eu crescia, ela se mostrava uma pessoa muito especial. Ela orava pela nossa família e buscava ajuda em Deus. Por meio de sua atitude, ela me mostrava o comportamento de uma grande mulher. Mesmo sem expressar palavras, ela deixava o seu exemplo. Aos 11 anos, decidi que queria ser como ela e passamos a orar juntas pela nossa família. Quando eu enfrentava as minhas crises de adolescência, ela era sempre muito paciente comigo, sabia conversar e dizia para eu confiar em Deus”, conta.
Bruna também acrescenta que, em sua opinião, o distanciamento entre pais e filhos é um dos principais fatores para os desentendimentos. “Os pais influenciam muito, principalmente na adolescência, que não é uma fase fácil. Os filhos precisam da paciência e da dedicação deles. Acima de tudo, é importante que os pais acreditem que seus ensinamentos resultarão em bons frutos”, conclui.
Como ensinar corretamente?
Nos dias de hoje, o relacionamento entre pais e filhos é um desafio. As crianças e os jovens estão crescendo em um mundo totalmente diferente do da geração anterior. Por isso, os desentendimentos em família são cada vez mais frequentes. Assim, torna-se necessário saber educar os filhos da maneira mais eficaz.
Os pais são a referência e, por isso, devem mostrar os caminhos de Deus para seus filhos, como está descrito no livro de Provérbios 22.6: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.”
Para adquirir ensinamentos que vão lhe ajudar nessa tarefa, participe da Palestra Transformação Total de Pais & Filhos, que acontece todos os domingos, às 18 horas, no Templo de Salomão, na capital paulista. Participe e aprenda a lidar com os seus filhos da melhor forma possível.

domingo, 13 de março de 2016

Os contratempos da vida amorosa.

A sua reação diante deles determina o seu sucesso.


É normal projetarmos – aliás, gostamos muito de fazer isso. Projetamos como esperamos que seja a nossa semana, o ano, o dia, aquele encontro com os amigos, a ida à igreja. Não seria diferente com a nossa vida amorosa, e o fazemos desde muito cedo. Imaginamos como vai ser conhecer alguém, a fase de namoro, o noivado, o casamento, os filhos... E em boa parte as coisas realmente acontecem do jeito que pensamos, mas nem tudo. Muitas coisas que vão acontecer não estão no script dos seus sonhos.
É preciso entender que situações podem surgir de maneira inesperada e que irão atrapalhar o curso natural das coisas, os famosos contratempos. Eles podem até gerar certo aborrecimento, mas você é quem vai determinar, de acordo com a sua reação diante deles, se eles o impedirão de alcançar o que deseja ou não.
O livro bíblico de Cânticos de Salomão mostra a reação de uma mulher sulamita diante das adversidades do relacionamento com o amado de sua alma:
“De noite, no meu leito, busquei o amado da minha alma; busquei-o e não o achei.
Levantar-me-ei, pois, e rodearei a cidade, pelas ruas e pelas praças; buscarei o amado da minha alma. Busquei-o e não o achei.
Encontraram-me os guardas, que rondavam pela cidade. Então, lhes perguntei: Vistes o amado da minha alma?
Mal os deixei, encontrei logo o amado da minha alma; agarrei-me a ele e não o deixei ir embora até que o fiz entrar em casa de minha mãe e na recâmara daquela que me concebeu.” 
Cântico 3.1-4
Algo não estava certo. O seu amado não estava onde deveria estar e ela não ficou parada diante dos obstáculos. Ela buscou incansavelmente até ver resolvido aquele problema. Não se deteve diante da primeira tentativa que não deu certo para encontrar o homem que amava. Ela tentou todos os meios que estavam ao seu alcance, até que conseguiu.
Mude o foco
É isso que todos nós devemos ter em mente: contratempos sempre acontecerão, em qualquer área da nossa vida, mas não é para simplesmente pararmos e lamentarmos diante deles, mas para superarmos. Quando fazemos isso, ficamos mais fortes e mais experientes. É uma questão de como você escolhe enxergar as coisas.
A Bíblia diz:
“Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o Seu propósito.” Romanos 8.28
Seja o casamento que ainda não aconteceu, ou que ainda não está restaurado; a confiança que você tem buscado há tanto tempo reconstruir, mas que ainda não está da maneira que deveria; a separação que aconteceu mesmo com tantas orações de sua parte; ou o fato de ainda estar só mesmo buscando encontrar a pessoa que irá realizá-lo na vida amorosa. Não importa. Se escolher enxergar cada contratempo que surge, não só na sua vida amorosa, mas em qualquer aspecto de sua vida, como algo para capacitar-lhe ainda mais, nunca mais se lamentará diante deles.
Todas as quintas-feiras é a realizada a Terapia do Amor em todo o Brasil. Nessas palestras você aprenderá como reagir para superar os obstáculos que surgem no caminho para a sua realização na vida amorosa.
As palestras são realizadas em uma Universal mais próxima

quinta-feira, 10 de março de 2016

Quer ser feliz no casamento?

O Bispo Edir Macedo fala sobre a realização na vida a dois durante a "Terapia do Amor", no Templo de Salomão.


Há uma série de fatores que ajudam a construir um casamento e muitos outros que podem destruí-lo. Você já deve ter ouvido falar de diversos relacionamentos que terminaram em separações e arrependimentos. Muitos vivem em casamentos frustrados, com problemas de comunicação, brigas por causa das adversidades econômicas, dificuldades na educação dos filhos e até na difícil relação com a família do cônjuge, além de cobranças, ciúme, medo da perda e a necessidade excessiva de estar sempre certo e no controle. 
Em recente reunião da “Terapia do Amor”, realizada no Templo de Salomão, o Bispo Edir Macedo falou sobre o assunto. E, para ser bem claro em relação ao tema, citou o próprio exemplo e de como a fé foi e é importante para a sua relação com a esposa, Ester Bezerra. Os dois estão casados há 44 anos. No entanto, o Bispo contou que, mesmo antes de se casar com ela, o objetivo dele sempre foi servir a Deus. “Mas eu não poderia fazer isso tendo um mau casamento. Eu concluí isso com toda a tranquilidade, porque, na minha casa, eu via os irmãos brigando com os suas respectivas parceiras, com socos, pontapés, palavrões. Se eu fizesse um mau casamento, não poderia servir a Jesus”, diz.
Fé e relacionamento
O grande erro de muitas pessoas ao se relacionarem, de acordo com o Bispo, é que elas priorizam o lado físico do parceiro. “Eu não vi a Ester – ah, essa é a mulher da minha vida –, eu não usei coração, eu não usei paixão. Em vez de olhar para ela, o seu corpo, a sua fisionomia, o lado físico que, naturalmente, agradava aos meus olhos, eu olhava para o Altar”, afirmou.
Ele aconselhou as pessoas a imaginarem como se estivessem na universidade da vida: “Nessa hora você usa o coração? Não. Você usa só a cabeça, a inteligência. Estou convidando você a usar a sua cabeça aliada à fé. Se eu quero priorizar a minha vontade acima da vontade de Deus, então estou olhando para o ouro, estou observando a oferta, eu não estou olhando para aquele que abençoa a oferta ou abençoa o ouro. Assim, se eu priorizo a minha vontade, então estou desprezando Deus como o Senhor da minha vida e consequentemente vou colher os frutos dessa atitude”, alerta.

Qual o segredo?
E um relacionamento duradouro não tem relação alguma com sorte. “Deus quer trabalhar em parceria com você, como ele fez e faz comigo. Mas como foi que aconteceu comigo? Foi algo planejado, algo trabalhado. Eu semeei e eu colhi quando eu estava usando o meu intelecto na Palavra de Deus. Esse é o segredo do casamento feliz”, explicou.
Em qualquer relacionamento é preciso saber conviver com situações comuns a todos os seres humanos, como decepções e frustrações inesperadas. E saber que, com a orientação de Deus, é possível construir uma relação fundamentada em amor inteligente, elogio, apoio, diálogo, tranquilidade, generosidade e investimento em sonhos comuns.
Segundo o Bispo, é preciso sacrificar a própria vontade e fazer a vontade de Deus para resolver os problemas no casamento e para que a sua casa esteja em paz: “Você vai ter que saber sacrificar o seu eu. Se você tiver um filho, por exemplo, você não vai tê-lo ‘numa boa’, vai ter o filho em meio a dores. E como resolver esse problema? Você vai colocar a sua vida no Altar para que o Altar venha abençoá-lo. Esse é o segredo, o segredo da fé”, concluiu.

domingo, 6 de março de 2016

Corpo, alma ou espírito?

Palestra realizada no Templo de Salomão mostra a importância de se disciplinar a todo instante.


Quantas vezes você ou algum conhecido seu não ficaram matutando sobre o motivo de não terem conseguido algo que queriam muito? 
Uns começaram a academia animados, mas as idas a ela foram rareando, rareando, até acabarem de vez. Outros estavam no propósito de mudar sua vida financeira, amorosa, profissional ou acadêmica, mas com o tempo a ideia foi ficando para depois e acabou tornando-se para nunca.
Por que cargas d’água essas coisas, que são possíveis, não foram à frente? Foi exatamente isso que muitos homens foram descobrir na segunda palestra do “Ano da Disciplina”, no Templo de Salomão, no dia 6 de fevereiro, enquanto lá fora outros procrastinavam suas vidas e preferiam as folias carnavalescas.
Durante a palestra, eles tiveram uma importante lição que existe uma luta diária entre corpo, alma e espírito. Os dois primeiros vêm com tudo e a todo momento, com desejos, impulsos, paixões, instintos, a carne falando alto. O espírito tenta pôr “ordem na casa”, contendo os outros dois teimosos.
No evento, foi dado um exemplo bem simples e eficaz desse conflito: Você tarde da noite na cama vendo um filme na TV. Os olhos teimando em fechar, você batalhando para mantê-los abertos. O corpo quer dormir. A alma quer ver o resto do filme.
O espírito lhe avisando que é bom desligar a televisão, orar e dormir de uma vez. Só que alma teima e vence. Conclusão: você nem assistiu ao filme direito e com a devida atenção; se orou, foi superficialmente (ou nem orou) e levantar de manhã foi uma luta mais épica que a da tela. E lá vai o sujeito com “cara de ontem” para seus compromissos.
Essa batalha é inglória, quando mal executada. O corpo abre suas portas para um batalhão de coisas que estão muito longe de fazerem bem: adultério, pornografia, alimentação desregrada, sexo banal sem estar casado, orgias, bebidas alcoólicas, cigarros, drogas, más companhias, gastos financeiros desnecessários... A alma convida os “amigos”: idolatria, apelo a feitiçarias, heresia, raiva, desejo de vingança, inveja, inimizade, rivalidade mesquinha, ciúme, “panelinhas”, discórdia, arrogância, competição desnecessariamente agressiva... Se o corpo e a alma vencem, o perdedor é você.
Aí é que entra o espírito, justamente para quem muitos homens não dão importância. Com a força espiritual em dia, alinhada ao Espírito Santo, as fraquezas humanas não têm vez. O corpo e a alma são um conjunto vulnerável, frágil demais. Mas, aliados ao espírito baseado em Deus, recebem uma blindagem, uma armadura eficaz. O raciocínio é simples: se começou sem o espírito nessa luta, já perdeu, caro amigo. Quando o espírito é disciplinado, a tendência, com o tempo, é a alma e o corpo seguirem essa linha, por mais que de vez em quando teimem em ter “recaídas” – por isso mesmo, olho aberto o tempo todo, parceiro!
ANTECEDÊNCIA É TUDO
Seu dia só rende se for bem aproveitado. Tempo desperdiçado não volta e não perdoa. Que tal, então, planejar as 24 horas de amanhã ainda hoje e, com isso, poder entrar nelas com o espírito mais preparado? Veja como no Desafio #39, clicando aqui.
AGENDA DIGITAL de lazer e descanso 
Com o app gratuito Google Agenda você não só marca seus compromissos como também planeja suas horas de lazer e descanso com a família e os amigos. Também reserva voos, restaurantes, tem acesso a mapas e tudo isso sincronizando seus gadgets. Disponível para Android e para iOS (em que é chamado de Google Calendário).
Hoje em dia o respeito é fundamental para que haja um bom relacionamento interpessoal. Se você é homem e  deseja mudar as suas atitudes, a hora é agora. Participe do projeto IntelliMen e aprenda como ser um homem melhor. Para mais informações sobre o grupo clique aqui.  

quinta-feira, 3 de março de 2016

União estável não é casamento.

Entenda a diferença entre as duas formas de relação e confira a importância de fazer a escolha certa.

Muitos casais acreditam que viver sob o mesmo teto é condição suficiente para configurar um casamento. Por isso, a escolha de oficializar a união sempre fica para depois. Outros registram apenas o documento de união estável, certos de que terão todos os direitos garantidos. Entretanto, isso pode não se concretizar. No ano passado, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que a divisão de bens de um casal que vive em união estável não é mais automática.
Pela determinação, seria necessário provar a contribuição “com dinheiro ou esforço” para a compra do patrimônio. Isso significa que quem não conseguir provar a própria participação na aquisição de bens não terá direito a nada no caso de uma eventual separação ou de morte do parceiro.

Não é a mesma coisa
O presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), Rodrigo da Cunha Pereira, explica que união estável e casamento são situações diferentes. “São duas formas de constituir família, são diferentes, e é bom que haja diferença.” Entretanto, Pereira faz ressalvas à decisão do STJ, que, segundo ele, é uma atitude contrária ao que tem sido feito em relação ao direito familiar.
O advogado explica que a união estável não cria oficialmente um estado civil. “Dois solteiros que vivem juntos continuam solteiros.”
Outra diferença é que o casamento mostra que existe a constituição de uma família, mas isso não é automático na união estável. “No casamento, você tem uma prova pré-constituída de família, você tem uma certidão de casamento. Na união estável não há essa certidão. Pode até ter um contrato que prove isso, mas a maioria das pessoas não faz contrato. Outra questão é que na união estável, quando há filhos, não tem presunção de paternidade”, lembra.
Segundo Rodrigo da Cunha Pereira, a principal diferença é em relação aos direitos sucessórios. “No casamento, o cônjuge é herdeiro necessário. Se a pessoa é casada no civil, tem filho e o companheiro morre, a herança será dividida por dois. Na união estável, essa pessoa não vai necessariamente herdar os bens. Quem não quer que o companheiro ou a companheira herde seus bens deve viver em uma união estável”, conclui.
O documento de união estável também permite a formação de relações poliafetivas (que incluem mais de duas pessoas) – o que não é possível no casamento civil.
O que você quer?
Casar não é compartilhar o mesmo teto. Casar pressupõe um tipo de união e de compromissos que estão distantes de outras formas de relacionamento. Quem deseja compartilhar a vida com outra pessoa deve ter clareza em relação aos próprios objetivos. Afinal, que tipo de relação o casal deseja cultivar? É um teste que pode ser desfeito a qualquer momento? Ou é uma decisão para além de prazos e mudanças de vida?