quinta-feira, 30 de julho de 2015

Casal morre com 40 minutos de diferença após 65 anos de união.

Leia essa história e reflita sobre como você tem conduzido a sua vida amorosa.



A história que você conhecerá a seguir estampou os noticiários nos últimos dias. Contudo, não foi a primeira, nem será a última. Também não é mais um belo romance de Nicholas Sparks, como o famoso clássico “Diário de uma Paixão”, que conta a história de Noah e Allie e arranca lágrimas até dos menos românticos.
É, na verdade, o encerramento de uma linda e real história de amor, repleta de cumplicidade, romance, bondade e comprometimento, e que fez jus à velha frase final de toda cerimônia de casamento: “Até que a morte os separe!”
Casados por 65 anos, Italvino Possa, que tinha 89 anos, e Diva Alves de Oliveira Possa, 80 (os dois na foto acima), morreram no mesmo hospital no último dia 3 de outubro, com 40 minutos de diferença.
Ele sofria de leucemia desde o ano passado e já vinha enfrentando problemas de saúde nos últimos tempos. Ela se tratava de um câncer na bexiga. Como no hospital todos já conheciam a história do casal, os dois estavam internados no mesmo quarto, lado a lado.
Segundo um dos netos, Diva estava internada desde o mês de abril, mas, no dia 1º de outubro último, parou de falar. O marido foi vê-la e ficou extremamente triste. Chegou em casa e passou mal, sendo internado no dia 3 ao lado da sua amada e de mãos dadas (foto abaixo).
Na tarde desse mesmo dia, ele passou mal novamente, foi socorrido e faleceu em outra ala. Como Diva estava em coma, um dos familiares falou ao ouvido dela sobre a morte do marido; 40 minutos depois, ela faleceu também.
Uma vida repleta de amor
Italvino e Diva se casaram no ano de 1949, na cidade de Marau, interior do Rio Grande do Sul. Tempos depois, se mudaram para a capital, Porto Alegre. Formaram uma grande família. Criaram dez filhos e viram nascer 14 netos e 6 bisnetos. Um privilégio para poucos nos últimos tempos.
Eles não se largavam e mantiveram o romantismo por mais de 6 décadas. Diva era frequentemente presenteada pelo marido em datas especiais, como o aniversário de casamento.
De acordo com a família, nada mais justo do que os dois falecerem praticamente ao mesmo tempo. De tão companheiros, eles jamais conseguiriam viver um longe do outro. Na ausência de um, o outro – certamente – padeceria.
Eles foram enterrados juntos no Cemitério Municipal de Alvorada, na Região Metropolitana de Porto Alegre.
Reflexão
Essa história da vida real nos deixa uma reflexão: Será que temos realmente assumido o compromisso de um casamento, vivendo com nosso cônjuge em todas as situações e amando verdadeiramente, com respeito e cumplicidade?
Caso tenha interesse em saber como conduzir a sua vida amorosa, participe, todas as quintas-feiras (às 10 ou às 20 horas), da Terapia do Amor, no Templo de Salomão, à Avenida Celso Garcia, 605, no Brás (zona leste de São Paulo). No encontro, os palestrantes Renato e Cristiane Cardoso conversam, aconselham e dão dicas de como você deve se comportar no relacionamento ou enquanto espera pela pessoa amada.

 Fonte: universal.org

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