Para ser pleno, você precisa cuidar de quatro fatore.
Chris Pratt está na crista da onda em Hollywood. Seus dois últimos filmes, nos quais foi o ator principal, já renderam mais de US$ 1 bilhão. Ele é disputado por grandes diretores e poderosos estúdios e até já chegou a correr o boato de que ele será o novo intérprete de Indiana Jones.
Atualmente, ele está na telona em Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros (foto ao lado).
Contudo, não foi sempre assim. Pratt trabalha como ator desde a adolescência, mas não emplacava papéis interessantes. Do início deste século até mais ou menos uns três anos atrás, ele só aparecia nas telas vivendo personagens meio patéticos e chegou a ser recusado em filmes de ação por não ter o físico desejado. Eis que algo inesperado aconteceu no plano pessoal.
Há dois anos, Pratt e sua esposa – a também atriz Anna Faris – tiveram um filho, Jack. O menino nasceu prematuro e logo depois do parto foi levado para a UTI neonatal, ligado o tempo todo a aparelhos de suporte de vida. Os médicos foram bem claros e disseram que as chances do garoto não eram as melhores, de tão frágil que era a sua saúde.
Foi aí que o casal se viu diante da maior provação de sua vida. Pratt chamou a esposa para uma conversa séria. Apesar do medo, Pratt e Anna decidiram orar mais do que já haviam orado por toda a vida. Sempre que possível, faziam isso também ao lado de Jack na UTI. Em entrevista à revista eletrônica Crosswalk, o ator declarou: “Não restaurei minha fé. Eu a redefini”.
Nisso, o público que via aquele herói meio engraçado nos filmes pôde conhecer o verdadeiro Pratt: um homem de fé. E se antes essa fé era real, mas pendendo para o lado da teoria, ele a redefiniu, como disse, pondo-a em prática. Usando a razão. Ele entendeu que a única coisa possível para salvar seu tão amado filho era pedir a Quem realmente podia fazer isso. Segundo os médicos, se Jack sobrevivesse, poderia precisar de cuidados especiais pelo resto da vida. Mas, para o casal, “ele era perfeito e lindo” e continuou a orar.
Resultado: o menino saiu da UTI e foi para casa. Hoje, aos dois anos, está bem, frequenta o jardim de infância e o máximo de “cuidados especiais” de que o pequeno precisa é usar óculos. Também é curioso notar que os papéis importantes que incrementaram a carreira e o cachê de Pratt aconteceram justamente após esse período em que aprendeu como usar sua fé.
Sim, Pratt é um exemplo de homem diferente dos que normalmente Hollywood mostra fora das telas. A Crosswalk o encaixou numa definição interessante: “um homem pleno” e ensinou, usando seu exemplo, o que faz um cara ser realmente completo na vida – crescer, evoluir no sentido físico, psicológico, social e espiritual.
Pratt, após superar um obstáculo que mexeu em todo o seu ser, melhorou sua forma física e conquistou papéis que antes lhe negariam. Aprendeu sobre prioridades. Em vez de ceder a tentações e facilidades da fama, voltou seu foco para a família. Entendeu a Quem recorrer quando algo está além de suas forças humanas. Pai, marido, profissional de sucesso, filho de Deus. Seus fãs agora têm um exemplo do que é ser um homem por inteiro.
ENTENDA SUAS DECISÕES
Influenciado por sua fé, Chris Pratt tomou a decisão de orar por seu filho. Hoje ele colhe os frutos disso em diversos aspectos e não somente como um pai realizado.
E você? Sabe quem influencia suas decisões? Talvez você só ache que sabe. Tire essa dúvida com a ajuda de um vídeo apresentado pelo psicólogo e economista comportamental Dan Ariely, disponível para você assistir lá no Desafio #51, em www.intellimen.com. Você vai se surpreender.
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