Quando vemos notícias como esta, fico pensando como as coisas estarão daqui a 5, 10, ou 20 anos. Será que a extinção do casamento terá sido consumada? Será que as pessoas ainda acreditarão que “até que a morte os separe” é possível? Serão os conceitos de fidelidade conjugal e lealdade a uma só pessoa coisas apenas de museu e filmes históricos?
Aqui vai um alerta aos que ainda não despertaram: As forças da sociedade conspiram contra o casamento e a família — e seus ataques estão cada vez mais fortes.
A mídia (filmes, novelas, Internet, livros etc.), a cultura, a política, as leis, as celebridades, o ensino nas escolas e universidades — enfim, todos os maiores poderes de influência na sociedade estão se tornando (ou já são) predominantemente anti-casamento.
O que isso significa?
- O número de casamentos diminuirá consideravelmente
- A “união livre”, marcada por um conceito de que o compromisso absoluto não é possível, será mais e mais comum
- Infidelidade e traições aumentarão (sim, ainda mais)
- Encontros casuais com terceiros apenas para fins de sexo serão mais aceitos
- Homens e mulheres se tornarão ainda mais predadores
- O homem passará a ser dispensável para mulheres que se verão mais independentes
- Mulheres oscilarão entre a descrença total no amor (e nos homens) e a busca pela felicidade à custa de sua própria desvalorização
Talvez você não possa fazer nada para reverter essa situação no mundo. Mas no seu mundo, no seu casamento, você pode. E deve. Pois não é uma questão de se o seu relacionamento pode ser atacado. A questão é se você saberá como protegê-lo dos ataques quando vierem — se é que já não estão acontecendo.
Por isso foi criado o curso Casamento Blindado. Para pessoas e casais inteligentes.
Fonte: Blog do Bispo Renato Cardoso
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