A presidente Dilma Rousseff (PT) escolheu duas mulheres para ocupar ministérios estratégicos na discussão sobre direitos da mulher no início de seu governo. As deputadas federais Maria do Rosário (PT/RS) e Iriny Lopes (PT/ ES) foram nomeadas para comandar, respectivamente, o Ministério dos Direitos Humanos e a Secretaria Especial de
Política para as Mulheres. Tal opção deve favorecer avanços no debate sobre a descriminalização do direito da mulher em interromper a gravidez no Brasil.
Ambas defendem que o tema seja debatido como uma questão de saúde pública. Em entrevista ao jornal “Folha de S. Paulo”, Iriny Lopes afi rmou não ver “como obrigar alguém a ter um filho que ela não se sente em condições de ter”, e ressaltou que “ninguém defende o aborto, trata-se de respeitar uma decisão que, individualmente, a mulher venha a tomar”.
A presidente Dilma já disse ser pessoalmente contra o aborto. Também em entrevista à “Folha de S. Paulo”, Maria do Rosário prometeu não “oferecer posições que sejam mais pessoais do que aquelas de trabalho” e também falou entender o problema como “questão de saúde pública”.
Política para as Mulheres. Tal opção deve favorecer avanços no debate sobre a descriminalização do direito da mulher em interromper a gravidez no Brasil.
Ambas defendem que o tema seja debatido como uma questão de saúde pública. Em entrevista ao jornal “Folha de S. Paulo”, Iriny Lopes afi rmou não ver “como obrigar alguém a ter um filho que ela não se sente em condições de ter”, e ressaltou que “ninguém defende o aborto, trata-se de respeitar uma decisão que, individualmente, a mulher venha a tomar”.
A presidente Dilma já disse ser pessoalmente contra o aborto. Também em entrevista à “Folha de S. Paulo”, Maria do Rosário prometeu não “oferecer posições que sejam mais pessoais do que aquelas de trabalho” e também falou entender o problema como “questão de saúde pública”.
Fonte: Folha Universal
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