Fazer a Obra de Deus não é tão importante quanto ser. Na Sua mensagem à primeira igreja, o Senhor Jesus deixa isso muito claro: naquela igreja havia obras, mas lhe faltava o primeiro amor.
Havia dons, mas faltavam os frutos. O primeiro amor havia sido desprezado. Muitos cristãos têm vivido assim, infelizmente. Estão preocupados em mostrar serviço, não o caráter do Senhor Jesus.
Em outras palavras, estão tentando encobrir os seus maus hábitos com obras, iludindo a si mesmos. Mas Aquele que anda no meio da igreja tem pesado os seus corações, para dar a cada um segundo as suas obras.
A igreja de Éfeso manifestava um trabalho quantitativo, e não qualitativo. A quantidade de serviço apresentada pelo seu responsável não tinha qualidade, porque lhe faltava o primeiro amor.
Por mais intensas que sejam as tarefas na igreja, "...se não tiver amor, nada serei." (1 Coríntios 13.2) E o Senhor Jesus foi bastante claro: "Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor." (Apocalipse 2.4)
Os inúmeros compromissos que o pastor ou o membro da Igreja vai assumindo, dentro ou fora do templo, acabam prejudicando o seu relacionamento pessoal com o Senhor Jesus.
É claro que não podemos nos eximir de certas atividades seculares; porém, não precisamos nos comprometer com elas, necessariamente. O Espírito Santo está aí para nos orientar em como devemos separar um tempo para Ele.
Quanto tempo diário há de dedicação à leitura da Palavra de Deus e à comunhão com o Senhor Jesus, através da nossa oração e do nosso louvor, hoje? E quanto tempo havia quando aconteceu a nossa conversão?
Fonte: Arca Universal.
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