Conhecer de verdade aquela que poderá ser sua esposa é crucial para o sucesso de uma relação duradoura.
O que você leva em conta na mulher com quem pensa em se casar? Obviamente, gostar dela é essencial – e pode parecer suficiente, mas não é. Usar somente a emoção para tomar uma atitude tão importante, que vai ter reflexos para o resto de sua vida, é um senhor tiro no pé.
Não é para agir com frieza, mas é preciso observar certas características na moça que podem sabotar uma relação antes mesmo de ela começar e depois vem aquela corrente de problemas para administrar ao longo dos anos. O escritor e jornalista J. Lee Grady, que contribui para a revista norte-americana Charisma, elaborou sete tipos de mulher que um homem não deve escolher para ser sua esposa. Dê uma olhada.
A Materialista – Claro que crescimento financeiro é importante e deve ser almejado. Mas se a eleita espera que você mova mundos só para dar a ela coisas caras, cuidado. Você deve se casar com uma mulher, não com as dívidas. Diferencie as interessadas das interesseiras. Aja de acordo com a sua realidade financeira e escolha alguém que queira evoluir com você nesse sentido.
A Diva – Sabe aquele cara que acha que todas as garotas estão a seus pés? Uma diva é a versão feminina dele. Um pesadelo para qualquer marido. Uma mulher assim passa por cima de tudo e de todos para satisfazer seus anseios – não pense que ela fará diferente com você.
A Dalila – Sansão achou que era amado e confiou a ela seu maior segredo. Foi a sua ruína. Ela não quer amor, quer é se sentir sexy, “poderosa”. Corra da sedução barata de uma mulher solteira. Muitas usam sua sensualidade para “tirar” apenas o que desejam sem nenhuma intenção de se casar.
A Rixosa – Ela quer entrar numa relação com você, mas não se desprende de situações mal resolvidas do passado ou tende a guardar rancor por alguma falta? Parece frieza dizer isso, mas não entre numa relação assim. A não ser que a mulher realmente se liberte antes de vocês darem o passo do matrimônio.
A Controladora – Casamento é parceria meio a meio e não uma união entre uma pessoa manipuladora e outra que faz tudo como e quando ela quer. Não caia na chantagem de “se eu não fizer como ela quer, vai ser o caos lá em casa”. Há dois nessa relação, em pé de igualdade, e não um criado e uma madame.
A “Filhinha da Mamãe” – Claro que é importante a mulher pedir conselhos e apoio à mãe de vez em quando. Mas a toda hora não dá. Se ela não tem consciência de que forma uma nova família com você, não está de fato em um casamento. Se ela dá as rédeas à sua sogra, implicitamente está, de fato, entregando o controle da união. Se sua escolhida tem essa dificuldade de romper o cordão umbilical, repense a situação.
A Viciada – Ela bebe, fuma, depende de “tranquilizantes”, até é adepta da pornografia e acha isso tudo “normal”? Pense e repense antes de atar laços com alguém que ainda não se livrou definitivamente dos vícios, pois, caso contrário, você terá que conviver com eles e suas consequências.
Bem, as dicas estão aí. E você? Vai se casar primeiro para só depois descobrir quem sua mulher é
de verdade?
EMOÇÃO X RAZÃO
Há uma razão para o homem ser menos emotivo que a mulher. Isso tem a ver com seus papéis ao longo da história: guerreiro, caçador, protetor, chefe de família. No entanto, há “machões” que também dão vazão às emoções quando agem com agressividade demais na hora errada. Emotivo demais ou “de menos”, encrenca à vista.
No Desafio #32, em www.intellimen.com, você vai saber como manter o equilíbrio entre emoção e razão e ter
uma vida satisfatória.
TROPA DE ELITE
O SAS (Special Air Service) britânico é tido como a melhor força especial do mundo e serviu de base para todas as outras. Um de seus soldados escreveu o Guia de Sobrevivência, livro que já vendeu milhões de cópias, com dicas para sair de situações difíceis em vários ambientes. Tem até uma elogiada seção de primeiros-socorros. A obra virou um apreciado app para iOS e Android, por US$ 5,99 – e uma versão Lite grátis.
Fonte: Universal.org
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