quinta-feira, 30 de abril de 2015

4 mentiras sobre “morar junto” antes do casamento.

Leia esse texto e fique atento às decisões que tem tomado

Na cultura da sociedade atual, o casamento tornou-se algo “fora de moda” e superficial. Em geral, é ensinado que as pessoas devem morar juntas primeiramente, por um tempo indefinido ou enquanto “der certo”, e depois, talvez, oficializar a união.
Então, veja abaixo 4 mentiras que são ditas pela sociedade para sustentar essa ideia equivocada:
1)    “Nós sentimos muita atração um pelo outro”
A “moda” ensina que é comum os casais compartilharem a mesma casa sem antes avaliar se realmente um é compatível com o outro. Entretanto, ainda que o casal tenha a intenção de levar adiante um “relacionamento sério”, ao longo de uma união o que realmente conta está além da atração física. Com o tempo, o que fica são o companheirismo, a intimidade e os objetivos em comum.
2)    Vamos viver juntos porque nos casaremos em breve”
Nos Estados Unidos, o relatório Centers for Disease Control and Prevention, divulgado em 2013, mostrou que depois de 3 anos dividindo a mesma casa, 59% dos casais ou terminavam o relacionamento ou não firmavam uma aliança. O casamento é uma decisão espiritual, nele a pessoa precisa assumir o compromisso com Deus e com quem compartilha a vida. Por isso, a decisão deve ser consciente.
3)    “Se nós estivermos comprometidos um com o outro, não tem problema”
Porém, “viver junto” sugere a ideia da não necessidade de um compromisso, e, além disso, a possibilidade de intimidade com alguém com quem se tem afinidade abre espaço para o pecado. Como está escrito na Bíblia: “Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria; por estas coisas é que vem a ira de Deus [sobre os filhos da desobediência].” Colossenses 3.5,6
4)    “A Bíblia ‘está por fora’, os tempos mudaram”
A Palavra de Deus não muda, porque Ele é Espírito, e, por isso, eterno. “Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre” (Hebreus 13.8). A Bíblia é uma orientação para a vida, podemos encontrar nela ensinamentos valiosos para percorrer um caminho bem-sucedido.
O mundo, ao longo dos anos, foi modificando os valores morais e espirituais estabelecidos por Deus para a humanidade. Para seguir a Cristo é preciso estar disposto a fazer o que é certo, mesmo que a sociedade diga o contrário.
No dia 25 de abril próximo ocorrerá a “4ª Caminhada do Amor – The Love Walk”, promovida pelo casal de autores e apresentadores Renato e Cristiane Cardoso. Durante o evento, todos os casais terão a oportunidade de separar um momento para dialogar. Para saber mais, clique aqui. Não deixe de participar.
Você também pode participar das palestras da Terapia do Amor, que acontecem todas as quintas-feiras em uma Universal mais próxima da sua casa. Confira aqui mais informações.

domingo, 26 de abril de 2015

Qual é o seu deserto?

Seja qual for, o tempo de permanência nele dependerá da sua reação durante a travessia

Talvez você esteja enfrentando o mesmo problema há muito tempo. Entra ano e sai ano e ele continua aí, tirando a sua paz.  Você coloca a fé em ação, ora, jejua e nada.  Até melhora por algum tempo, mas quando menos espera, lá está ele novamente.  Então você reclama com Deus: “Poxa, Deus, até quando eu vou ter que suportar essa situação? Porque o Senhor não me responde? Será que o Senhor não está vendo meu sofrimento? Eu não aguento mais!”
A impressão que você tem é de que Deus virou as costas para você e lhe abandonou no deserto.  
Foi exatamente isso que o povo de Israel pensou quando Deus o tirou da escravidão do Egito e o levou para o deserto, a fim de conduzi-lo à Terra Prometida.
Por falar em deserto espiritual é bom esclarecer que existem dois tipos: aquele ao qual somos levados pelo Espírito Santo, a fim de nos moldar, nos estruturar e nos preparar para realizar o propósito dEle em nossa vida; e o outro,  em que nós mesmo nos colocamos por causa da teimosia do nosso coração,  da nossa incredulidade, por nos recusarmos a ouvir  a voz de Deus,  abrir mão da nossa vontade,  negar o nosso eu.
Quando isso acontece, a única coisa que Deus pode fazer é esperar que  você se arrependa, se humilhe e se coloque na dependência dEle. Enquanto isso não acontecer, você vai permanecer no deserto.
O tempo que permaneceremos no deserto, seja ele qual for, dependerá da nossa reação enquanto estivermos nele.
Em que você está falhando?
No caso do povo de Israel, Deus já havia prometido colocá-los numa terra que mana leite e mel, mas dependeria deles tomar posse dessa promessa ou não. Era o proceder deles durante a caminhada pelo deserto que determinaria se a promessa se cumpriria. E foi exatamente aí que eles falharam, e talvez seja no que você também está falhando.
Toda vez que Deus quer entregar algo em nossas mãos, Ele nos leva para o deserto – nos coloca diante de situações difíceis, a fim de nos provar, nos estruturar e nos fazer fortes. E é justamente nesse período que somos ou não aprovados.
Não sabemos exatamente quanto tempo o povo de Israel levaria para chegar à Terra Prometida se não tivesse sido tão “cabeçudo”. A Bíblia não faz menção a isso, mas com certeza não seriam 40 anos.  Talvez dias ou meses, não sabemos.
Toda vez que murmuramos, que somos desobedientes, rebeldes e ingratos, estamos retardando a nossa bênção, a nossa entrada na Terra Prometida (a transformação da família, a realização na vida amorosa, o batismo com o Espírito Santo). No caso dos hebreus, eles não só retardaram como também não alcançaram a promessa.
Apesar de terem presenciado e provado do poder de Deus, da forma poderosa que Deus os livrou das mãos do faraó, ainda assim, na primeira dificuldade, eles começaram a murmurar e a duvidar da promessa de Deus, a ponto de desejarem voltar à escravidão do Egito (Êxodo 16.2,3).
Será que não é isso que você está fazendo?
Toda vez que você permite que pensamentos como: “Poxa, quando eu não era convertido eu tinha isso, tinha aquilo, vivia rodeado de amigos, e agora que eu estou buscando a Deus, parece que as coisas pioraram”, está sendo tão ingrato, tão rebelde, quanto foi o povo de Israel, e por isso também tem permanecido no deserto, dando voltas e mais voltas, enfrentando o mesmo problema há anos.
É como se tudo o que Deus fez na sua vida até então não tivesse nenhum valor. A paz interior, a alegria mesmo em meio às dificuldades, a libertação dos vícios, da depressão, do desejo de suicídio, tudo isso não representa nada. Muito menos o sacrifício do Senhor Jesus.
Durante 40 anos Deus tentou moldar aquele povo, torná-lo espiritualmente forte, maduro. Mas eles resistiram à Sua voz, foram teimosos, recusaram-se a se submeter à vontade dEle. Em vez disso, agiram como crianças mimadas. E por isso morreram no deserto, mesmo tendo recebido a promessa.
Somente Josué e Calebe entraram na Terra Prometida, porque não se deixaram corromper, mas confiaram no Deus que os tinha livrado com mão forte do jugo de faraó.
E você? Vai continuar na teimosia do seu coração e morrer no deserto como o povo de Israel? Ou vai ser como Josué e Calebe, que não permitiram que o deserto sugasse as suas forças e a sua confiança no Deus que os havia tirado com mão poderosa do Egito?
Quem decide é você. Deixe um comentário nos contando sobre a sua escolha.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Como impedir que o “lixo” da TV entre em seu lar.

Por Domingos Siqueira
Em quase todos os lares brasileiros há pelo menos um aparelho de TV. E as programações oferecidas pelas emissoras são bem diversificadas, já que a ideia é atender a todos os públicos, desde crianças a adolescentes até adultos e idosos.
Infelizmente, essa variedade de programas não é traduzida em qualidade. Ao contrário. Um verdadeiro lixo eletrônico tem sido despejado no seio familiar. A guerra pela audiência tem tirado a sensatez e introduzido inspirações nada saudáveis.
Sabemos que boa audiência traz anunciante e que anunciante representa receita para as emissoras. Nada de errado quanto a isso. O grande problema são os meios usados para alcançar essa audiência. Em alguns casos, eles são extremamente apelativos e pode-se até considerá-los deploráveis.
O desejo de aumentar o ibope tem levado muitos à insensatez. Parece que estão totalmente desesperados e, por isso, extrapolam em ideias que beiram a insanidade e ferem a consciência e o bom senso.
Ninguém ao andar pelas ruas, por exemplo, gostaria de deparar com cenas de sexo explícito. Uma mãe certamente cobriria o rosto da sua criança para não ver tais coisas. Mas o que muitos não percebem é que tudo isso está acontecendo dentro do lugar mais sagrado para o ser humano: o seu próprio lar. A sujeira que está na mente de muitos autores ganha forma na televisão. São imagens monstruosas que ofendem não somente a fé cristã como também a moral e a decência.
Qual mensagem eles querem passar para as nossas crianças e para os nossos jovens? A de que tudo é normal? Ou que o importante é ser feliz e que para isso acontecer podemos fazer o que bem entendermos sem sofrer nenhuma consequência? Será que liberdade de expressão virou sinônimo de libertinagem? Onde está o equilíbrio? Será que não temos o direito de ligar a TV sem nos sentirmos constrangidos diante de nossos filhos?
Nada influencia mais do que a televisão. Basta uma atriz ou uma “celebridade” aparecer com um corte de cabelo diferente para que logo apareça uma legião de imitadores. Isso vale também para as roupas e, pasmem, até a maneira de falar é imitada. Você, provavelmente, deve se lembrar de alguns “jargões” que viraram febre em todo o País depois de terem aparecido em alguma novela.
Uma verdadeira cultura inútil! Mas o pior de tudo é a imitação de valores deturpados que são apresentados. É claro que nem tudo é negativo, mas pouca coisa se aproveita. E olha que estou sendo otimista.
Por isso, cabe a cada um defender a sua família. Na sua casa, quem manda é você. Diga não à pornografia e à depravação moral que têm destruído as famílias.
Não deixe que as sujeiras televisivas contaminem seu lar e principalmente a sua mente. Pense por si mesmo. Não permita que outros decidam sua vida, seu comportamento e exerçam influência em suas escolhas e decisões.

domingo, 19 de abril de 2015

Prejudicando a saúde em nome da beleza.

Uma tendência perigosa ganha repercussão entre as gestantes. Será que seguir um padrão estético é mais importante que o bem-estar do bebê?

Qual é o limite entre a saúde e o padrão de beleza? Dietas mirabolantes e restrições alimentares extremas estão entre os hábitos de muitas mulheres que vivem em busca de um corpo considerado perfeito para os padrões da moda. Elas se preocupam muito mais com a aparência e menos com as consequências que esses radicalismos podem causar.
No mês passado, as fotos da modelo Sarah Stage, de 30 anos, despertaram a atenção do mundo inteiro. Grávida, ela exibiu em seu perfil do Instagram curvas bem definidas e uma barriga levemente acentuada. A imagem não seria tão polêmica se Sarah estivesse no início da gestação. Mas ela estava no oitavo mês e, ainda assim, a barriga era “sarada” e quase imperceptível. Um questionamento veio à tona: a vaidade estética deve ser mais importante do que a saúde de um bebê em formação?
Sarah tem mais de 1 milhão de seguidores na rede social. Os comentários e críticas não tardaram a aparecer. Houve ainda quem a considerasse um exemplo a ser seguido. Aproveitando a repercussão da modelo, a revista norte-americana Cosmopolitan produziu uma matéria para mostrar o que é preciso fazer para manter a barriga sarada enquanto o bebê não chega. O que deveria ser um alerta de risco se torna uma tendência. Perigosa, sim, sem dúvida.
O ganho de peso é importante para que o bebê possa ter um desenvolvimento adequado, além de ser fonte de energia para as mamães. As gestantes que se alimentam de forma correta e saudável minimizam os riscos durante a gravidez e o parto. Vale lembrar que a alimentação equilibrada deve ser sempre mantida.
Extremos
Tanto a falta de peso quanto o excesso são prejudiciais para o bebê. De acordo com um estudo publicado no ano passado pelo American Journal of Obstetrics and Gynecology, engordar muito pode elevar o risco de obesidade e sobrepeso dos filhos.
O mesmo pode acontecer quando a mãe não engorda o suficiente. Segundo as pesquisas, 20,4% das mulheres que engordaram muito tiveram filhos com sobrepeso. O mesmo aconteceu com 19,5% das mulheres que ganharam menos peso do que deveriam.
Entre as gestantes que engordaram o necessário, apenas 14,5% tiveram filhos acima do peso. Ou seja, o importante é que a mãe mantenha um equilíbrio saudável, para garantir a saúde dela e, principalmente, do bebê. Colocar a saúde do filho em risco, por conta de uma ditadura violenta de beleza, não é uma atitude responsável ou adequada para uma mãe que deseja o melhor para o seu próprio filho.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Quando ela vive implorando amor.

Entenda por que muitas mulheres aceitam migalhas de atenção e descubra como construir um relacionamento saudável


Por Ana Carolina Cury / Foto: Fotolia e Arquivo Pessoal
Ele quase nunca telefona para você nem faz questão de saber nada sobre a sua vida e, apesar disso, você insiste em procurá-lo? Ele já disse que não a ama, mas ainda assim você acredita que com o tempo tudo irá mudar? Cuidado: se suas respostas para essas perguntas foram sim, você corre sérios riscos de sofrer nessa relação.
Pauliana Maria da Silva Lima, de 27 anos, vendedora, só aprendeu a se valorizar depois de muito sofrimento. Na adolescência, ela passou anos recebendo “migalhas” de atenção do ex-namorado. “Vivia sempre atrás dele, implorando para que ele ficasse comigo. Eu achava que não conseguiria viver se o namoro terminasse”, lembra.
O rapaz reagia da pior forma: a ignorava. E isso parecia um ímã: quanto mais indiferente ele era, mais Pauliana corria atrás dele. “Lembro que ele me chamava de chiclete e me humilhava constantemente. Ele sabia que eu não iria brigar. Estava cega e vivia implorando atenção”, assume.
Por desejar tanto esse amor, a vendedora chegou ao ponto de fazer feitiços para tê-lo ao seu lado. “Joguei terra de cemitério em cima do telhado dele, mesmo assim não deu certo. Foi pura ilusão. Sabia que ele não sentia nada por mim, apesar de estar comigo. Minha tristeza era tanta que tinha pensamentos constantes de suicídio”, revela.
É preciso enfrentar a realidade
Enquanto ela conta sua história um questionamento me vem à mente: se o jovem não a amava, por que ele permanecia naquele relacionamento? Denise Moreno Pereira, especialista em clínica psicanalítica, explica que muitas pessoas se acomodam em relações desse tipo porque o outro faz tudo por elas.
E era o que acontecia no namoro de Pauliana. Um ano depois, as humilhações foram além das palavras, ou da falta delas, uma vez que o desprezo era a base do relacionamento dos dois. “O flagrei com uma mulher mais velha do que eu. Com muito ciúme, disse para que escolhesse: ou eu ou ela. Naquele momento ele não falou nada e deu a entender que se eu quisesse continuar com o namoro teria que aceitar a traição”, desabafa.
Naquele dia, a “ficha” dela caiu. Ao se dar conta de que o sentimento de amor só existia da parte dela, a decepção fez com que Pauliana aceitasse o convite de uma vizinha para ir a uma Universal. “Em meio ao desespero aceitei. Comecei a ir às reuniões e, com o tempo, entendi que precisava me amar primeiro para amar alguém depois. Aprendi, colocando em prática o que ouvia, como me valorizar”, ressalta.
Quando ela venceu seus medos e traumas descobriu que uma relação sadia não tinha nada a ver com o que ela conhecia até então. “Conheci meu esposo e hoje tenho uma relação de verdade. Meu marido é atencioso e proporciona muita felicidade em nossas vidas”, comemora.
Descobrindo as raízes
Para Tatiane Fidelis da Silva, psicóloga clínica cognitivo-comportamental, mulheres que imploram o amor do outro, em geral, são pessoas que possuem baixa autoestima, insegurança e carência. “Elas buscam a aprovação e aceitação e isso gera um relacionamento nada saudável e com grandes chances de dar errado”, explica.
Os apresentadores Renato e Cristiane Cardoso recebem constantemente pedidos de orientações de quem quer atenção e amor do parceiro. E respondem que “não há nada mais triste do que ver uma mulher ou homem se humilhando, implorando por uma migalha de amor e atenção do parceiro. Lágrimas, cenas de ciúmes, brigas, drama, sujeição a situações e comportamentos absurdos — tudo isso por um pouquinho de ‘amor’”, diz Renato.
Ele revela que a melhor estratégia para atrair a pessoa amada é, em primeiro lugar, parar de ir atrás dela. “Daí comece a investir no seu próprio valor. Torne-se uma pessoa desejável. Ame-se primeiro. Não condicione sua felicidade à atenção daquela pessoa. Seja feliz sem ele (a). Já percebeu como somos atraídos por pessoas felizes?”, completa.
Nanda Bezerra, escritora e palestrante, acrescenta que para vencer um sentimento que só traz decepção a mulher precisa se livrar das dúvidas. “Não vou dizer que não vai doer, mas vai passar e depois você vai ver do que se livrou. Precisamos nos amar como Deus nos ama e nos dar o valor que Ele nos dá”, ressalta.
Ela ainda desafia quem está passando por essa situação a começar uma mudança o quanto antes. “Você precisa se valorizar, se amar, crer no seu potencial”, propõe. Que tal tentar descobrir o porquê você tem sido tão carente e tomar uma atitude para mudar? Comece hoje sua transformação e inicie uma nova vida.

domingo, 12 de abril de 2015

O Reino dos Céus É Para Quem Sacrifica.


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Talvez o leitor pergunte o porquê da insistência no assunto sacrifício. Seria mais cômodo não falarmos sobre sacrifício. Não nos exporíamos às críticas, a mensagem ficaria mais leve, atenderia a gregos e troianos e ninguém sairia ferido.

Todavia, como não trabalhamos segundo as regras deste mundo, como não somos mercadores da Palavra, como não vivemos da venda de livros e como não concorremos a cargo político, optamos por obedecer a inspiração do Espírito de Deus e anunciar e verdade que liberta.

Quem crê, vai. Quem não crÊ, fique com as virgens néscias.
O fato é: quando o pecado não mata de uma vez, judia do pecador até a morte.
Muita gente, crente ou não, tem gemido e não sabe mais o que fazer para livrar-se disso.

O espírito do pecado tem possuído a humanidade e tem-na conduzido ao caos.
Apesar de muitos conhecerem o Evangelho, ainda assim, um mínimo tem tido coragem para colocá-lo em prática e habitar no abrigo de Deus.
Mas a maioria prefere aderir às mensagens de salvação fácil e assim evitar o sacrifício da carne.

Enquanto isso, espíritos enganadores e anticristãos tem operado livremente, fazendo até o povo que tem crido em Deus, sofrer de forma implacável.
Estes últimos dias não tem sido diferentes de João Batista. Naqueles tempos, ele não apenas pregava arrependimento, mas, também, conduzia os judeus sinceros a confessar e abandonar seus pecados. Mateus 3.1-10.

Agora, neste momento, não seria essa vontade de Deus para sua vida? O que adianta você buscar ajuda de  Deus na Igreja e lá fora continuar na vida de adultério, prostituição, roubo, mentira, etc.

A quem você pensa que engana?
O que você pensa que vai ganhar?
Até quando vai sustentar esse espírito de pecado em você?
O pecado é um espírito. Quem diz sim a ele, diz sim ao seu espírito.

Como sair dessa prisão?
Sacrificando sua carne até ao ponto dela morrer de fome.
Claro!
Se você sacrificar a carne, onde o espírito do pecado vai habitar?

Se você quer resposta urgente de Deus, então sacrifique urgentemente por Ele. Porém, se não abrir mão da vida de prostituição, adultério, mentiras, roubos, corrupção e tudo o mais que agrada a diabo, como O Espírito de Deus poderá agir em sua vida?

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Para Que O Espírito Santo?


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A certeza absoluta não surge por acaso nem se consegue por meio de sorte. Ela vem pela ação direta do Espírito Santo nos humildes de espírito. O Espírito de Deus ensina: " A profecia não é para os incrédulos e sim para os que crêem". (1 Coríntios 14:22). Mas quem são os que creem? Creem os que foram convencidos pelo Espírito de Deus. A revelação das promessas, ou, o convencimento das promessas, não é como a chuva ou o sol que vem sobre todos, mas, é uma dádiva ou um dom de Deus para os escolhidos, conforme lemos em Mateus 20.16 e 22.14: "Porque muitos são chamados, mas, poucos escolhidos."

Não sabemos exatamente quantos e quem são os escolhidos. Contudo, a julgar pela parábola do semeador, chega-se à conclusão de que, em cada quatro pessoas chamadas, apenas uma é escolhida. é extremamente difícil aceitar tal conclusão, mas, avaliando as circunstâncias nas quais O Senhor separou os escolhidos, surpreendemo-nos ainda mais. Numa escolha há sempre o julgamento. Não há escolha se não houver primeiro um julgamento.

As duas vezes que O Senhor Jesus fez menção aos escolhidos, situou os muitos chamados. A primeira vez aconteceu no "acerto de contas" com trabalhadores: os últimos contratados trabalharam menos que os primeiros; e além de terem sido os primeiros a receber o salário, também receberam o mesmo valor que os últimos, porque eles eram os escolhidos.

A segunda vez aconteceu na festa de casamento do filho do rei, quando este notou um intruso entre os convidados. Ele não estava vestido adequadamente; então, foi lançado nas trevas com as mãos e as pernas amarradas. O intruso não era um dos escolhidos. A revelação divina é loucura para os que se perdem, mas, é o poder de Deus para os escolhidos! Nem todos tem o conhecimento de Deus, porque a revelação do Espírito Santo não foi dada a todos. O conhecimento divino não vem através da capacidade intelectual ou da quantidade de informações bíblicas. Ele vem pela aceitação e submissão à pregação do Evangelho. A Palavra é anunciada e, então, O Espírito de Deus revela aos escolhidos. Se a Palavra não é anunciada, como O Espírito poderá revelar?

Deus salva os que creem pela loucura da pregação.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Morte.

Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. 2 Timóteo 4:7


Muitos não gostam de falar sobre a morte. Uns dizem: Deus me livre! Acham que iram viver eternamente, outros dizem: estou preparado, sabendo que existe salvação, sabendo que está salvo. Mas, e os que ficam? Saudade? Dor? Tristeza? Por que não boas lembranças?

Quando minha mãe foi pra Jesus, não fiquei triste, sabia que Deus a chamava para o Seu lado, sabia que ela tinha completado a carreira dela. Senti falta? Sim. Mas, não posso ser egoísta. Se O Senhor Jesus queria ela do Seu lado, é porque Ele viu que ela já tinha feito tudo. E Ele a queria do Seu lado. E ela não morreu triste, com a cara amarrada, como muitos que já vi em enterros. Ela morreu dormindo, parecia que ela estava dormindo profundamente e tendo um sonho muito bom. Quando a vi no caixão, percebi na hora que ela não sofreu, que Deus a tinha levado para perto dEle e, sinceramente, ela está muito melhor do que nós, que ainda não completamos a nossa carreira.

Tenho ótimas lembranças dela, vez ou outra, lembro das brincadeiras que eu fazia com ela, das pegadinhas, isso é uma lembrança boa, lembro também das lutas, dos conselhos, enfim, coisas boas. E é assim que devemos lembrar-nos dos entes queridos que se foram.
Pessoas que Nascem de Deus aprendem a lidar com as perdas. Não que não ame, ama sim os seus familiares, só não tem o coração neles. O coração pertence Ao Senhor Jesus. Pessoas que amam demais sofrem demais e, infelizmente, alguns se suicidam ou matam. Amar demais nunca é bom.

A vida continua para os que ficam.  Seguir em frente é o que se espera daqueles que perderam alguém. O Espírito Santo é Consolador. Aqueles que ainda não tiveram a experiência de ser consolado por Deus busquem-O. 

Fique com Deus.